Amok (amok)
(Stefan Zweig)
Amok ou o fogo, a loucura da paixão. Há ao centro da obra de Zweig, de dois temas indépassables que são empurrados aqui ao extremo, a paixão e o segredo. Como sempre Stefan Zweig coloca uma atmosfera com considerar à primeira pessoa no qual insere-se segundo considerar que constitui o coração da notícia. É assim que emporté lentamente, seguidamente bluffé, e no fim invertido por este formidável conteur de histórias que é certamente um mais dos grandes dos mais novellistes. Há uma inventiva louca, um sentido considerar que criam um addiction às suas histórias que subjuga. É simples, curto e directo, em tripes. Amok é o mistério doloroso da paixão, tão totalitária, tão cruel que temos mal à leitura. Paixão dévastatrice que emporte o humano para além o de racional, do convencional para fazer uma criatura effrayante. O que dizer após Carta de uma incógnita ou a pista à claridade de lua ou fou da Malásia? Tem-se suores frios na frente do rosto possuído, a vida devastada dos heróis perdidos pela paixão e ao mesmo tempo tem-se o coração que bate mais rapidamente, que toma ligeiramente mais lugar no peito, inflado pelo fogo destas histórias. Tem-se desejo a ser consumido pela paixão. Tem apenas grande que chegam a deixar-nos em tal estado quando o livro fecha-se novamente.
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