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Fahrenheit 451 (fahrenheit 451)
(Ray Bradbury)

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É graças a obras como estas que science-fiction adquiriu as suas cartas de nobreza e demonstrou que não tinha nada a desejar à literatura geral. É com uma escrita procurada, rico em imagens, tanto afastada da gíria deste estilo literário que Bradbury emite-nos um potente dystopie. Esta sociedade aseptisée, invadida os lazeres, pela distracção, pela futilidade e pela publicidade é uma visão que aterroriza, extremo da sociedade de consumo. Bradbury percebeu nos anos 60, com uma sensibilidade fora do comum, a indisposição dos gloriosos anos do crescimento e a sociedade de consumo. Sentiu este vazio que ameaçava a cultura e a sociedade tanto quanto o facto a crueldade. Indivíduo Montag, o seu herói, é um bombeiro do futuro agente queimar todos os livros a fim de reduzir à nada o seu poder subversion sobre uma sociedade demasiado lisa, demasiado plana, sacrificada étourdissement. Mas que torna-se um agente deste poder existente que começa a duvidar e chega a ler? Fica um personagem mythique que leva esta obra maravilhosa até grandioso apothéose. O símbolo de uma ameaça sempre presente, uma espada Damoclès, pode-se recomeçar a queimar os livros do dia ao dia seguinte como às piores horas de ontem, porque são um instrumento do saber, um meio do élevation do espírito humano.



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