Melhor Dos Mundos (le Meilleur Des Mondes)
(Aldous Huxley)
Melhor dos mundos é um dystopie - utopie que derrapa - essencial, um incontornável da literatura de antecipação colocar-nos ao côtésdu 1984 George Orwell e du autres Eugène Zamiatine. A sua força é descrever um universo tirânico radicalmente diferente deos imaginadas até lá. Para além da ditadura política, ameaçam outros tyrannies - supostamente frouxas alguns -, que pode vir que consideramos como melhor da nossa civilização ocidental, a ciência, o progresso, a racionalização económica, a expansão do lazer e a continuação inlassable da felicidade colectiva. E se estes elementos levassem neles possibilidades de trevas? Inútil revelar este universo e a intriga, é simplesmente effrayant ler entre as linhas, tendências actuais do nosso mundo desenvolvido que parece irremediavelmente atraído no sentido da novela e lhe se assemelha já ligeiramente. Quem podem dizer quais portas abre o génio genético, a clonagem, ou ainda a descoberta de novas substâncias químicas que agem sobre o cérebro? O desmoronamento dos valores humanistas herdados do renascimento e as Luzes não virá necessariamente onde crê-se. Pior pode esconder-se de trás o progresso e as suas luzes. Este livro é rico de problemáticas demasiado actuais para ser ignorado. É simplesmente indispensável para apreender a enormidade de certas ameaças que aplanam sobre a nossa sociedade.
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