A Estrada Varennes (la Route De Varennes)
(dumas)
20 de Junho de 1791: na noite, a família real da França quite incognitos Tuileries, palácio real no qual são ditos ?protegidos pelo povo? mas com efeito bel e bem cativos révolutionnaires. montam numa berlina e de acordo com o plano do rei, que quer assegurar-se uma protecção no país da sua esposa, dirigem-se, disfarçados bourgeois, para a fronteira. Erro que será fatal, porque interpretar, a justo título, pelo povo, como uma tentativa de coalição com o inimigo (a Áustria) para destruir a Revolução. Convaincu que « a fuga em Varennes é um devido mais consideráveis à revolução francesa, e mesmo a história da França » , Alexandre DUMAS mostra de facto que é capaz de fazer uma viagem sobre os vestígios do rei fugitivo e a sua família, sessenta e quatro anos após os factos; de assinalar, de acordo com as peças autênticas, os erros cometidos pelos historiadores, que não tivessem visitado as localidades em causa (e que não cessavam de testemunhar a cargos contra as suas obras); mas também de reconstituir, etapa por etapa, pela odisseia real e acrescentar às rectificações exigidas ?os detalhes pitorescos? que poderiam dar os testemunhos oculares: O Sr. Nicaise Châlons, o Sr. Mathieu à Sainte-Menehould e o Sr. Bellay em Varennes. Crítica no que diz respeito ao direito, Dumas leva contudo um olhar comovido sobre os seus personagens para qual pode provado apenas da compaixão. Este texto constitui por conseguinte um documento excepcional, apaixonante como uma novela, e apreendendo como um facto de actualidade.
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