Os Robôs (les Robots)
(Isaac Asimov)
Nove robôs. Nove personalidade diferente. Nove histórias. Os robôs têm uma personalidade? Uma pergunta extremamente difícil. A resposta é simples: sim. Os robôs têm-o também uma personalidade, e, como as crianças, os adolescentes, interrogam-se sobre o sentido da vida e interrogam-se onde vêm. Quem é, de où est-ce-que venho, porque mim existo? Assemelham-se aos seres humanos e no entanto são diferentes. Psicólogos, engenheiros e fabricantes empregam-se a fazer de um robô a exacta contraparte de um ser humano. E isto com mais ou menos sucessos. O homem criou três regras que governam a vida dos robôs. Neste livro, descobre-se como vivem de acordo com estas regras mas também como criam o seu próprio modo de pensamento. O tema aqui tratado é engraçado, interessante, imaginativo e deve incitar à reflexão que mantem mais que nunca. O homem interroga-se se as leis são explícitas, porque que os robôs ele não fariam igualmente? Qual é o sentido da vida? Os robôs representam a próxima fase da evolução? Criados não os homens? É possível? As regras que lhes são ditadas são muito significativas? Um robô deve fazer que o homem interroga-lhe? Estão dos inventores? Somas nós das vítimas? Que seja antes ou após de ter lido deeste livro, não é fácil saber se são os robôs que sujeito aos homens ou antes a inversa. Que deveria ser é uma pergunta do ponto de vista. Comprar-vos -iam um robô? Então é autorizado de ler nos vossos pensamentos? Ou deveria apenas ocupar-se das vossas crianças? E se um robô dirigisse o mundo? A vida é uma pergunta racional? Um robô é uma máquina que pensa? Uma máquina que pensa é um robô? Uma máquina que pensa pode sentir emoções? Aí está perguntas que necessitam respostas. Perguntas às quais existe respostas. Respostas que conduzem outras perguntas. O homem e o robô podem saber um do outro. Mas um inventor pode aprender da sua criação? Uma criação deve aprender?
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