Resumo de O Pequeno Príncipe (le Petit Prince)

Um conto universalmente conhecido, universalmente lido, universalmente gostado e, no entanto, não ainda sobre este sítio. Apresso-me de tornar-lhe justiça, o ao pequeno homenzinho écharpe de ouro, os cabelos de trigo e o olhar candide e novo, este olhar que não teremos sem dúvida mais nunca.
« Sil vocês agrada, desenha um carneiro? » Frase mil vezes entendida. E finalmente, é um carneiro numa caixa que o aviador desenhará ao Pequeno Príncipe, único capaz de aperceber o animal através do cartão. Quem é por conseguinte este estranha pequeno personagem, emergido em nenhuma parte, à mil milhas de qualquer lugar habitada? Narrateur, vítima com o seu avião no meio do deserto, abandonará seus reparar para sabê-lo. O que importa sair-se quando tem-se em frente deele garçonnet que une vindo um outro planeta?

o astéroïde B 612, exactamente? Um planeta não mais gordo que uma casa onde o Pequeno Príncipe coabita com três vulcões, cujo um é apagado (mas sabe-se nunca), alguns fleurettes, invadindo baobabs e uma rosa vaidosa. Bem não se compreenderam, ele e a sua flor, é por isso que o Pequeno Príncipe decide partir à procura de um amigo. Vagueando de planeta em planeta, encontrará um rei deprimido, solitário, que não tem ninguém sobre que reinar, vaidosa entendant único os elogios, um bebedor, que beba para esquecer a sua vergonha boire, um businessman, ?homem sério?, engoncé na contabilidade destas estrelas que diz possuir,?

e o nosso pequeno homenzinho chegará por último sobre Terra? Haverá uma raposa, primeiro ser vivo que aceitará ser o seu amigo, apprivoisé e revelar-lhe o seu segredo: ?Não se vê efectivamente que com o cÏur. O essencial é invisível para os olhos. ? Amigo que deverá deixar-se também. O aviador finalmente para encontrar e ele mesmo apprivoisé.

Encontro entre uma criança e um homem à quem quebrou-se os sonhos enquanto que era muito pequeno. Homem que vai redescobrir o verdadeiro valor das coisas, as prioridades de vida. A potência da imaginação.

considerar que não pede a ser analisado, descascado. Mas antes a compreender simplesmente, sentir e ser vivido com um olhar desembaraçado de qualquer superficialidade, qualquer matérialisme. É uma respiração de frescor, imutável, onde qualquer coisa simples oculta o seu peso de verdade. Onde o importante é realmente o importante.

Ler e relire o Pequeno Príncipe, é dizer-se que um dia estêve-se como ele, e aquilo faz realmente bem.

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