Antigone (antigone)
(anouilh)
um verdadeiro chefe de obra
Jean Anouilh escreveu esta peça em 1942. Esta foi criada o 4 de Fevereiro de 1944 ao teatro do Atelier em Paris, numa aposta em cena de André Barsacq. Foi publicada em 1946, nas edições da mesa Redonda e figurada nas Novas peças pretas parecidas o mesmo ano.
esta retoma de um mito antigo escreve à base por Sophocle, faz partido o meu clássica que adoro!
Antigone pertence às legendas unidas à cidade Thèbes. É uma das crianças nascidas da união incestueuse do rei Thèbes ?dipe e a sua própria mãe, Jocaste. Antigone é a irmã de Ismène, de Etéocle e de Polynice. Demonstra uma devoção e uma grandeza de alma sem similares em mythologie.
Quando seu pai é caçado Thèbes pelos seus irmãos e quando, os olhos rebentados, deve mendier o seu alimento sobre as estradas, Antigone serve-lhe de guia. Vela sobre ele até ao fim da sua existência e assiste-o nos seus últimos momentos.
Seguidamente Antigone retorna Thèbes. Há uma notícia e cruel prova. Os seus irmãos Etéocle e Polynice disputam-se o poder. Este último facto chamada a um exército estrangeiro para assiéger a cidade e combater o seu irmão Etéocle. Após a morte dos dois irmãos, Créon, o seu tio toma o poder. Ordena funerais solenes para Etéocle e proibe que seja dado uma sepultura à Polynice, culpada aos seus olhos ter levado as armas contra a sua pátria com o concurso de estrangeiros. Assim, uma noite Antigone decide dar um sépultre ao seu irmão.
Ainda que trata-se de uma tragédia mim não se diz mais assim para as pessoas que não conhecem este mito que não o tem lido poderá-se ter ?a surpresa?
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