A Noite Dos Tempos (la Nuit Des Temps)
(René Barjavel)
Invertendo!!
A leitura deesta novela à verão mágica? Um ode ao amor, com igualmente os seus bons lados que os seu maus? Um amor impossível, um amor não recíproco, um horrível golpe do destino, o amor trágico (mas existe um amor que não seja trágico?) é presente sob todas as formas?
Gostar rimar com sofrimento, e Barjavel transcende esta passagem obrigatória para que quer gostar: sofrer, atesta Simon e os seus sentimentos turvos e confuso?
Barjavel denuncia também o absurdo da guerra, há uma revolta efectuado pelos jovens, vozes do povo? Aqui o mundo pertence aos homens, o Homem capaz de todo, mestre do seu destino, a ciência ao serviço da Verdade?
Uma história de amor relatada após quase 1 milhão de anos? há apenas a literatura para nour fazer viver aquilo!
Esta dupla intriga, história de amores viscérales, em redor de uma sociedade ?perfeita mas não enquanto aquilo?, literalmente fez-me de sonhar durante a minha adolescência, quando tive o livro entre as mãos primeira vez, e atrasado quando redescobri-o?
As palavras ?sou de Païkan. Sou de Eléa? não terminou résonner? quanto à equação Zoran, espero sempre a demonstração, ainda que intuitivamente porque não?
Para os que acusam uma visão ligeiramente ingénua, não esquecer que esta obra é parecida em 1968, feitos o amor não a guerra!
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