Morte A Credit (mort A Credit)
(CELINE)
Retorno de viagem. Tomei o comboio. E embora TGV, demore longas horas para atravessar uma parte do reino. Para companheiro tinha um pequeno livro que muito tempo tem permanecido sobre o banco ao lado demim. Céline: É um monumento. Nunca tinha lido. Por conseguinte tinha ligeiramente vergonha e quase medo. Um dos grandes autores deste século! (por último do último). Para mim era como atacar-me Joyce ou Albert Cohen. As pessoas têm cheias a boca e para ter o ar bête, tenta. E o bouquin cai-vos braços à extremidade de dez páginas. Lá, em contrapartida, é sobre o cu, como diria Louis Ferdinand. Qual respiração! É torrent. Do duro, o engraçado, cru. É jouissif como uma parte de tobogan. Uma galeria de figuras confundidas défile. E ele, conta, conta. É intarrissable. Não como estes conteurs fastidiosos que fazem efeitos mas com o gouaille do tipo que ao seu terceiro vidro, ao ângulo do bar, começa a liberar-se. Escreve assim como respira este rapaz lá. Tem-se a impressão que está ao lado devocês. Não era literatura de estação mas uma verdadeira novela TGV. A extremidade obrigou-me a marcar a página antes de retomar o meu saco à costass onde deslizei ?Morte à crédito? réjouissant de antemão em de de retomar-me aquilo a noite sob a lâmpada. Quando teria terminado, lerei ?a Viagem?. Sem estar a esperar uma próxima deslocação caminho de ferro. É necessário ler Céline. Imediatamente. Não esperam de ter cem anos como mim.
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