Perdoem As Nossas Ofensas (pardonnez Nos Offenses)
(romain sardou)
Bonita surpresa, único esta novela! Um bom livro, construído bem. Só pontos comuns com o Nome da Rosa - para os que temeriam uma espécie de cópia meus atada do Best Seller Umberto ECO - aquilo passa-se à Idade $média, há homens de Eglise e um mistério a elucidar. A semelhança para-se lá. a história desenrola-se à média idade (como disse-o) - precisamente aquando do Inverno 1284 - e refere-se uma aldeia esquecida? quando de repente, que faz-se a descoberta de restos de corpos suppliciés no rio? é-se enquanto que um padre às maneiras estranhas, Henno Visco, apresenta-se ao évêché. Mandé para tomar em carga a paróquia de Heurteloup. Esconder numa floresta inextricable, cercado de pântanos nauseabundos suspeitados levar a peste, Heurteloup vive em oubli desde décadas. A igreja está ruína, as número casas estão ao abandono. Ninguém sabe que os habitantes tornaram-se? Esta paróquia maudite, décimo quinto um évêché também de pobre que isolado, interessa no entanto mais elevadas as esferas de Roma. a novela é concebida nas várias histórias contadas em paralelo e que trazem-se no fim ao mesmo assunto. Adorei este estilo. Torna um dinamismo impressionante. Consequentemente, reencontra-se-se no fim do livro sem estar a aperceber-se.
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