A Guerra De Cem Anos (la Guerre De Cent Ans)
(Jean Favier)
O autor de Philippe Bel une-se hoje à este longo século que seguiu a morte dos últimos Capétiens. mas era necessário escrever a história de uma guerra? Jean Favier mostra que este conflito não é não somente fenómeno em si, ele exprime os movimentos profundos que animam a sociedade medieval: além as batalhas - onde chega que o destino de um reino brinca-se em alguns quartos de hora - a guerra torna-se factor determinante das inclinações da história dado que o nobre e o clero, bourgeois e o camponês pensam e comportam-se em função desta guerra. que seja real ou suposta, parentes ou remota, aí está que altera pouco este horizonte mental que é a guerra para cinco gerações que souberam que fazia parte da sua vida. a guerra de Cem Anos foi o lote comum dos indivíduos assim como grupos humanos, o do feudais ainda tomado nas suas fidelidades contratuais, o dos oficiais reais que descobrem o serviço do Estado à medida que concebem-no, o de mestres da Universidade que os seus compromisso intelectuais efectuam à conflitos que não eram não os o seus. surpreendente contrepoint onde passam os rostos renovados de um Charles o Mau, de um Bertrand do Guesclin, de uma Pedra Cauchon e bem outros, Jean Favier faz intervir os temas diversos que se chamam o nacionalismo nascente, a reforma do Estado e a unidade do Eglise, o preço do trigo e o salário do pedreiro, a influência parisiense e a força provincial, o ofício das armas e a vontade de paz.
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