O Rei: Mitos E Símbolos (le Roi : Mythes Et Symboles)
(Jean-Paul Roux)
O rei é uma figura universal. todas as nas civilizações, deu nascimento à numerosos mitos - mitos eschatologiques, mitos cósmicos, mitos de renovação e eterno regresso - e símbolos - o da fertilidade e a fecundidade, o da unidade e a nação, o salvação de em especial. Subir originalmente dos tempos, constitui, com o padre, uma das figuras mais importantes que o homem elaborou tanto o seu papel aparece essencial na história política, social, económica e militar. o rei cristão, os Fios do Céu chinês, Inca, o imperador romano ou o basileus bizantino, para além da diversidade das monarquias que encarnam, apresentam um evidente parentesco. que trate-se das suas insígnias - o trono, a coroa, sceptre - ou, mais profundamente, que representa para o seu povo, muitos traços fundamentais definem o rei, e primeiro o seu sacralité. Ter o seu poder de Deus (ou Deus) e homens, em harmonia com Deus, dos quais recebe uma força específica que lhe permite reinar, é também um homem, em que todos reconhecem-se. está por conseguinte ao ponto de contacto do céu e a terra, nombril do universo, eixo cósmico. Responsável do seu povo, ao ponto de dever às vezes immoler para lhe, deve-se assegurar a sua felicidade protegendo-o, mostrando-se exactamente. é lá a sua primeira tarefa. Generoso, bom, guérisseur, deve controlar a regularidade dos fenómenos naturais, fianças de fertilidade e de fecundidade - ou então não é mais uns uns verdadeiros reis, mas usurpateur.
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