Branco De Castela (blanche De Castille)
(Sivery)
Durante mais de um meio século, Branco de Castela, duas vezes ?regente? (1226-1237 e 1249-1252) para os mais seus fios Santo Louis, serviu bem o seu país de adopção.
casando com um rei da França de que tivesse gostado com paixão, Louis VIII, fez seus os interesses lignage capétien e os da França. A partir do anúncio da sua morte (1252), inscreve-se na memória dos homens, e a consciência colectiva recorda-se deela como uma muito grande rainha que tem sabido mater a revolta do grandes os feudais, posta um termo à terrível guerra Albigeois e sobretudo preservada a herança política de Philippe Auguste consolidando as instituições reais ameaçadas.
Esta lembrança não exclui alguns defeitos bens reais que os seus contemporâneos não se fez falta de acusar-lhe duramente: despotisme político, autoritarismo familiar, mesquinha inveja para com a sua nora, Margarida de Provença (seria por conseguinte deela que proviria o mito da sogra rabugento?); o amor do poder conduziu-o à certos excessos.
contra todo, a sua personalidade aparece como mais complexo, com formas inesperadas profundo sentimentalité e, às vezes, com uma tolerância inegável. Conforme demora-se-se sobre tal ou tal aspecto do seu carácter, o julgamento que leva-se sobre ela é mais ou menos severo. Mas a unanimidade faz-se sobre o seu papel: é um grande testemunho da nossa história nacional. Além disso, a sua potência e a sua acção mostram o lugar tido por certas mulheres ao apogeu da Média Idade.
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