Margarida De Valois (marguerite De Valois)
(janisse Garisson)
A que nomeia-se a rainha Margot não é esta completamente mulher de luxo e de voluptuosidade que choveu-se-se imaginar pelos escritos de Dumas e pela filmografia deesta obra. Rapariga de uma época de ferro e de sangue, a das guerras civis, suporta os horrores e o Santo-Bartolomeu a marca à muito nunca. Princesa seguidamente rainha, crê poder gozar das vantagens da sua fila. Como um príncipe, como um rei, apresenta os seus amores, estende o luxo ostensivo do potentes e participa nos clãs políticos: vã liberdade, vãs esperanças que retornam-o incessantemente à própria, à esta mulher que pode existir noutro lugar apenas em faste da representação. porque Margarida sofre até na sua carne o jugo da sua família que sempre utiliza-o para após rejeitar-o. Ser a rapariga de Catherine de Médicis, ser a irmã de Henri III distorcem a sua vida e seu destinada no ponto tornar-o miseráveis. Constrangimento de casar com o huguenot Henry Navarre, de futuro Henry IV, primeiro rei Bourbon, encontra nesta aliança apenas incompreensões e infidelidades. Margarida de Valois, mulher de escândalo e de voluptuosidade, certamente! Mas que de coragem, ou mesmo témérité dado que, no fim da sua vida, o último do Valois, sem estar a renunciar à esta liberdade que lhe custou assim caro, apoia e favorece a nova dinastia Bourbons.
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