Philippe Iii O Corajoso (philippe Iii Le Hardi)
(Gérard Sivéry)
Longo de quinze anos, o reino de Philippe III o Corajoso foi negligenciado pelos historiadores.
Provavelmente seu pai, Louis IX (Santo Louis), e os mais seus fios, Philippe Bel, fazem-lhe ambos os da sombra além os séculos?
além disso, a personalidade apagada, évanescente de um rei que sabe mal ler, capaz mais surpreendentes enfantillages, mas amante de violência e proezas militares deu pela força das coisas o poder ao seu ambiente familiar e os seus conselheiros.
sem sólidas as reformas administrativas e fiscais feitas sob Louis IX, a monarquia francesa teria podido conhecer entre 1270 e 1285 uma mutação semelhante à a que a Coroa inglesa tivesse sofrido mais cedo algumas décadas: o regime das grandes assembleias que misturam a aristocracia, os príncipes territoriais, os técnicos do direito e a fiscalidade, os bispos e os grandes Abbot.
Marcar por expedições guerrières desastrosas - incluido o último onde deixou a vida - e abalos políticos como a execução favori Pedra de Escova, este curto reino às peripécias às vezes shakespeariennes é apaixonante seguir, porque se vê a História hesitar: o reforço do poder central vai parar-se lá, o edifício capétien está sobre o ponto de desfazer-se, ou as instituições vão mostrar-se mais fortes que os indivíduos? Certamente conhecem a sequência -, estes quinze anos de flutuação serão esquecidos, mas terão enriquecido a experiência política da dinastia.
Primeiro biografia de Philippe III desde mais de um século, esta obra fecha a magnífica galeria dos retratos do « século de Santo Louis » que o autor pôs mais de trinta anos a compôr.
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