O Príncipe Palmyre (le Prince De Palmyre)
(Solange Fasquelle)
Pretende-se que romanesque é um dom que se perde; certos escritores, como o autor do Congresso de Aix e o Ar de Veneza, possuem-no mais elevado ao ponto. Esta vez-CI, com uma rara facilidade na invenção, Solange Fasquelle transporta-nos ao Líbano, do qual sabe tornar sensível o clima abençoado, o luxo e as sombras mais turvos.
na pequena sociedade opulenta que reina sobre mais ocidental dos países do Médio Oriente, a chegada de um estrangeiro desconhecido continua um acontecimento, sobretudo quando é bonito, rico e príncipe.
o Seu mistério auréole de um prestígio ambíguo; cedo tem feito de conquistar este mondains, capazes passionner para todo, na condição de for ligeiramente frívolo. A sede do príncipe torna-se um negócio de Estado, a sua presença o ornamento das recepções, a sua amizade um sinal de sucesso social e de elegância. Sem estar a querê-lo - a menos que diverte-se secretamente suscita em redor da sua pessoa o bailado cocasse da feira às vaidades, cujos Solange Fasquelle segue os movimentos com uma ironia mal caricatural.
mas será suficiente de um drama de repente de modo que este jogo do amor e a indiferença fige ao pé das ruínas Palmyre. Nesta decoração habitada pelos fantasmas de um passado também misterioso que o príncipe, o destino golpeia os três golpes de uma tragédia.
No entanto, sob o céu sem nuvens deste país que se quer feliz custe o que custar, apesar das ameaças e as advertências, fará-se semblante de ignorar este embaraçoso visitante; a festa contínua?
nunca também será tida êxito que ao tempo do príncipe? Alguns também não o esquecerão, e os leitores.
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