Leishmaniose-O Pesadelo dos cães
(Domingos)
Quando vamos ao veterinário, as vezes por rutinas anuais (vacinações, desparasitações, etc) e nos dizem, atraves de analises que o nosso querido companheiro sofre de uma doença que não tem cura (na maioria parte dos casos), ficamos aborecidos e sem palavras. E o pior é quando se levanta a questão de o animal ser abatido se a doença estiver muito adiantada. Portanto, trata-se de uma zoonose parasitária endemica comum ao cão e do homem que envolve un parasita que se desenvolve nos globulos brancos. A transmissão desta doença faz-se através de um mosquito denominado flebótomo. O insecto é activo durante o crepúsculo e muito activo durante a noite, desde o mes de abril ate setembro-outubro. O flebótomo tem tropismo accentuado (além do homem) para cães e animais silvestres, picando e provocando pequenas feridas na zona do focinho e na face interna do pavilhão auricular.A leishmaniose é uma doença que no principio não tem uma manifestação clinica evidente.Pode-se notar ao nivel externo queda ou crescimento exagerdo do pelo, descamação fosforácea, conjunctivite, perda de apetite o aspecto particular da cabeça e nomeadamente o crescimento exagerado das unhas.Internamente se consta adenopatia, o aumento em volume do figado e do baço, disturbios renais, etc.A transmissão da doença ao homem é possivel atraves do flebótomo e enquanto na leishmaniose umana, os tratamentos são faceis e conseguem assigurar uma cura total, o mesmo não acontece com os cães.Para evitar ou pelo menos para tentar controlar a doença nas zonas endemicas, onde a percentagem dos canídeos seropositivos é bastante preocupante, é fundamental tentar assigurar uma vigilãncia veterinária regular por um lado e por outro lado é de primordial importância fazer despistes clínicos o mais cedo possive.
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