Espions Sob Louis Xiv (les Espions Sous Louis Xiv)
(Lucien Bély)
Com seu cortège bonitos espionnes, falsos moines e verdadeiros aventuriers, os negócios de espionagem cujos Lucien Bély reencontrou o vestígio é frequentemente esboços de novelas. Aristocrata, mercador, padre, viajante anónimo, o bom agente secreto deve assemelhar-se à todos. O mais menor alerta, desaparece. para além do pitoresco, este formidável inquérito sobre a informação e a diplomacia à aurora das Luzes mergulha-nos no meio das sociedades modernas. Se _ razão de Estado obriga _ os príncipes da Europa tem as suas redes de informação, na realidade a espionagem justifica a vigilância policial mas suscita também fabulation. A o universo da dúvida e a suspeita que está por definição a informação secreta opõe-se o dos embaixadores, mundo da fenda, a certeza, da cerimónia pública. O perfeito negociador deve ser a imagem do soberano no estrangeiro. Transplantado num mundo diferente, deve aprender a conhecê-lo e procurar seduzi-lo. seguir no dia a dia estes homens que se esforçam de organizar a Europa, vê-se aparecer ?uma profissão à parte?, a ?de negociador?, valorização no início do XVIIIe século pelo congresso de Utreque. Descobre-se também que a História escreve-se tanto à golpes de hesitações e de erros que de decisões pesadas bem.
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