Resumo de Pensamento Pleno - Marcus Vinicius Mantovanelli

Primeiramente gostaria de colocar que toda a existência se baseia em energia nas suas mais variáveis freqüências. Para explicar de uma forma visível, quando densa, ela se materializa e cria corpos sólidos, tangíveis. ( E = mc² )
Bem como a matéria, um outro plano de existência, abordado nesse texto, é o do pensamento. O pensamento é energia.
Estudiosos provaram que a reação ocorrida no cérebro humano quando avista determinado objeto é exatamente a mesma quando apenas se lembra dele. Ou seja, para o cérebro, como massa cefálica e descargas elétricas, ver, ou lembrar é a mesma coisa. A diferença está na lógica do “Pensamento Pleno”. Esse lhe permite saber quando você está vendo, ou se lembrando de algo; sentindo ou lembrando da sensação. vendo, ou se lembrando de algo; sentindo ou lembrando da sensaçbro
Pensamento Pleno é o plano de pensamentos, onde toda a lógica associada com sabedoria estão dispostos, prontos a serem utilizados a qualquer hora por um cérebro material. Esse plano, então, é intangível.
Separarei, denovo, para fácil entendimento. Em um lado temos as reações elétricas desencadeadas pelo cérebro quando ocorrido determinado fato. Por exemplo, quando cai um determinado corpo no chão, na hora da queda, a matéria que o rodeia sofre alteração e viaja pelo meio em forma de onda, ou seja, o ar, por exemplo, foi empurrado e entrou em uma freqüência por motivo da turbulência ocorrida na queda. Quando essa matéria em forma de onda alcança seu ouvido causa vibração no tímpano. Essa vibração vai ser interpretada pelo cérebro, e, no plano do pensamento vai ser associada a um determinado som. Então, como reação cerebral, temos a interpretação da vibração do tímpano, e como pensamento, associamos e ouvimos um som.
Esse plano por mim determinado de Pensamento Pleno, está a disposição de qualquer cérebro em bom funcionamento. Podemos até relacionar algumas doenças psicológicas a uma certa barreira entre estímulos elétricos e o plano do pensamento. Bem como podemos dizer que sobre efeito de alguma substancia psicoativa, temos mais contato, ou um contato facilitado com esse plano, fazendo assim pensarmos em coisas que nunca tínhamos pensado, ou criar idéias que nunca havíamos criado.
Então, o cérebro humano, em momento de atividade, é tanto um gerador quanto um receptor de pensamentos. Tanto um “vasculhador”, quanto um colaborador para tal plano de pensamentos. A motivo de visualização gostaria de idealizar esse plano como uma rede que circunda a existência cerebral. Quando pensamos estamos em contato com esse plano, puxando e enviando informações a ele.

A telepatia, então, é uma forma de comunicação onde um cérebro capta uma determinada informação diretamente no plano de pensamento, sem a necessidade de estímulos materiais e de reações elétricas de interpretação cerebral. Quando um pensador ativo, ou seja, aquele de deseja passar uma informação, associa idéias e chega a uma conclusão lógica que deseja transmitir a outros, gera energias que estão em contato com o Pensamento Pleno. O cérebro receptor desse processo, capta essa energia e automaticamente essa idéia lhe é adicionada ao cérebro, sendo passível, agora, de analogias criadas pelo seu próprio cérebro, que vai “re-interpretar” o pensamento segundo suas características individuais, como o circulo cultural, senso individual de ética, entre outros. Esse processo pode ser direcionado, ou seja, tanto o gerador, quanto o receptor do pensamento podem faze-lo de forma consciente. O pensador ativo pode querer “enviar” seu raciocínio para determinado receptor, bem como um individuo pode querer “interceptar” um pensamento que está em circulação pelos planos. Para tal atividade é necessário uma certa evolução no entendimento e na intimidade com esse fenômeno, e principalmente, no nosso caso, é necessário um certo treinamento. Desejo acrescentar também que esse processo pode se dar de forma consciente, ou inconsciente. Como consciente temos o exemplo acima, e como inconsciente podemos afirmar que milhões de pensamentos são trocados por todos os cidadãos todos os momentos em todos os dias. Uma idéia gerada na China, por exemplo, pode ser “captada” por um cérebro do Brasil, invariavelmente à língua em que foi dita.

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