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O Princípio da Dialética Evolutiva
(Cleiton Lopes da Cunha)

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Na sociedade, é muito comum, quando erramos, vários indivíduos se prontificarem a nos apontar e destacar nossas falhas. Mas, quando fazemos algo positivamente relevante, raras são as pessoas que consideram e nos elogiam por tal, lhe atribuindo algum mérito.


Existem aqueles que vivem tentando encobertar os seus erros, talvez por medo de ser reprimido. E aqueles que erram e assumem uma nova postura, buscando se auto-superarem e se redimirem. Atitude não obstante, porém admirável.


Muitos se apóiam naquele ditado que diz: “Errar é humano”; mas vejo-o mais como um paradigma, não querendo ser perfeccionista. Mas, afinal, o perfeccionismo é defeito ou qualidade? Como diria um Filósofo: “Tudo é muito relativo, diante das possibilidades”.


Por que um erro ocasional causa mais impacto do que uma virtude?


A exemplo disso temos aquelas pessoas, muitas das vezes consideradas um modelo perfeito para a sociedade, em todos os sentidos, e quando cometem um deslize, são “pregadas para Cristo”.


Há erros que são admissíveis, e a nossa eterna falta de bom senso, pode nos custar muito caro. Afinal, somos seres humanos em busca da perfeição, e não em pleno gozo dela.


Devemos construir nossas bases em cima das virtudes, e também considerar o aspecto positivo dos erros, que é o aprendizado.


A essência do ser humano está em sua integridade e em seu caráter, na maneira como encara as situações e suas atitudes diante delas. Onde podemos perceber os reflexos de suas intenções.


Seus valores definem que tipo de solidariedade predomina na sociedade em que está inserido.


As condições são como leis coercitivas que lhes impões determinadas regras, fazendo com que se adaptem a elas.


E muitas das vezes se contrastam com as suas mudanças, criando barreiras e preconceitos, fazendo com que analisemos e reformulemos nossos conceitos.


Este é o princípio da evolução, consciente e gradativa.


Criando a partir de idéias antagônicas, sentimentos comuns, com o intuito de tornar tolerável e possível a convivência, mesmo diante de posições diferentes.


O erro é o ponto de partida do mecanismo da dialética da tentativa, é através dele que encontramos estímulos para partir para o acerto, ou continuar na busca constante de se aproximar o máximo possível dele.


Não devemos descartar nenhuma hipótese na jornada da vida, devemos procurar aprender em todas as situações vivenciadas, procurando aproveitar o máximo de tudo que possa lhe oferecer algo de proveitoso e de bom.


Tolerar os erros dos outros, buscando superar os nossos.


Colocando a vida como dom supremo e respeitando as diferenças, somente assim alcançaremos a plenitude da existência, na supremacia de desfrutar intensamente do que ela pode nos proporcionar



Cleiton Lopes da Cunha



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