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Jornal (journal)
(Delphe)

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O 20 de Setembro 2005
um de dia a minha vida balançou, como um filme sem fim revivia o mesmo dia. Todo parecia estranho e cada chos enviava-me como um código; por exemplo dos oblets pareciam ter significados especiais este dia lá e como se queria-se mim chegar uma mensagem que não compreendia. Todo este misturava: o real e o abstracto. Detalhes insignificantes tornavam-se aos meus olhos graves e não controlava mais nem os meus actos nem os meus pensamentos.
actualmente pensava ser bem e encontrava que as pessoas em redor demim eram esquisitas, mim não realizava que fazia coisas anormais.
com efeito ao meu trabalho (um gabinete médico) era cercada de médico eles rapidamente tenho compreendido que não era no meu verão normal: com efeito entre outras coisas fui procurar pessoas desconhecidos nas ruas, tomei as chaves do meu proprietário e dei-o à uma paciente em sala de espera, misturei processos, sou-me fujo à vista de um croitx que levava forço-me? por último não recordo de todo. Contra qualquer aquilo nada não me parecia anormal mas era dócil e ouvia os conselhos único ele dava-me. O meu amigo veio de procurar-me e me emporté às urgências psiquiátricas. Entrando no hospital senti que algo não o ia e perante o homem em blusa branca que passava mim o aggripé e mim ele demadé da ajuda, começava a realizar que algo não girava redondo. O meu espírito era confundido e mim não recordo bem do desenrolar da coisa. Esperamos numa pequena sala de espera e apparement embêté forço que se encontrava também. Por conseguinte veio-se de procurar-me e mim rapelle alongado, vi-me um médico que queria hospitalizar-me mas recusei, mim disse que salvar-me-ia. Via-me já como nos filmes com camisole ou algo neste tipo e aquilo era-me insuportável. Após ter discutido com o meu amigo aceitou demim deixado partir mas mesmo não devia continuado a ser único durante o meu sono. Após a tomada de um medicamento dormi durante 14 horas e meu réveil o meu espírito continuava noutro lugar, aivais a impressão de flutuar e não parava de pensar.
com efeito antes deeste dia aquilo todos os parece invraisemblable mas não tinha dormido desde 5 dias e ao 6.a toda derrapou. recordo-me de um destas noites: tomei um banho porque sentia-me esgotado e courbaturée, o meu gato veio se instalado sobre o bordo da banheira e de um golpe vi-o falar-me! Pensava ser em comboio de falar à traver ele com a minha avó falecido. Quando há encontro aquilo atoleimado mas sobre o momento era persuadida. E pouco a pouco convenci-me que aivais dos poderes, surout no que se referia além, as mortes.
as Minhas visitas no psy eram regulares e comecei-me a recordar dos meus actos incensés e tive medo demim. Os meus pensamentos étaitent sempre muito confusas mas os meus actos permaneciam na normalidade, sem dúvida graças ao tratamento médico. sentia-me único apesar do apoio do meu ambiente, se não tivesse tido qualquer este mundo em redor demim (o meu amigo, a minha família e os meus amigos) mim não pensasse que ter-me-ia saído. Era come aspirado basicamente de um abismo e as suas mãos cada vez subiam-me à superfície.
não creio que possa-se compreender meu era-se de espírito nesse momento; mesmo mim é perplexe. A morte era omniprésente e pensava poder ir para um mundo intermédiairequi permitir-me -ia comunicar com as mortes. aquilo realmente não o disse porque pensava que devia guardar aquilo secreto. nenhuma explicação racional pode justificar que possa-se pensar poder fazer tal coisa mas não me fazia mesmo a pergunta mim era persuadida.
pouco a pouco com o descanso, o tratamento e muito apoio senti-me melhor. E o psy disse-me que o facto de recordar-se deest difícil realizar que tem-se um problema de ordem psiquiátrico. mas tomei as coisas com o sorriso e ?pété simplesmente os chumbos " e que todo ia rentrr na ordem. mim étaits longe duvidar-me que mais de 10 anos após sempre seja seguida para este problema.
Voici um extracto de escrita aquando de um período noire:
como précipice, um buraco preto o mundo balança
Potência invisível, satânico
por uma fenda de bomba proclama a sua vontade
mas sempre as suas faces escondidas
Como proteger-se contra também liberado actos
o homem não controla mais, o mal possui-o
reencontrará t ele a via
Indelével, as feridas em nunca
Mesmo a morte não nos o assusta
Então como punir?



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