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Ejaculação Precoce - parte 2
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Alguns fatores devem contribuir para um funcionamento harmônico e com capacidade plena.Vamos começar pelo mais comum: Pressurização adequada: O pênis para ficar bem rígido e manter esta rigidez precisa ter uma pressão adequada no seu interior. Seria como um pneu de um carro. No pneu esta pressão é conferida por ar comprimido. No pênis esta pressão é gerada por sangue comprimido. O pneu do carro necessita ter uma calibragem adequada da pressão para trabalhar bem. Muitas vezes, um pneu parece estar com a pressão adequada, chegamos ao posto para verificar, e vemos que está faltando pressão. Com o pênis ocorre o mesmo tipo de situação. Para aquele homem a sua ereção é normal. O pênis aparenta estar “duro”. Mas não tem a força, a pressão, de uma ereção normal. Não é uma ereção pressórica. Mas, só quando a pressão chega aos 240 mmhg é que aquela túnica que envolve as câmaras de compressão, que chamamos de albugínea, comprime as veias de saída do pênis, lhe conferindo estabilidade. Então, quando estas saídas de sangue estão fechadas por esta compressão é que se torna espontânea a capacidade de manter aquela extrema rigidez por tempos intermináveis. Já a outra situação, daquele pênis que está com uma ereção aparente, mas não estando comprimindo as veias de saída permite que o sangue saia de dentro dele. Então, perde a ereção com facilidade, não mantém a ereção ou até para compensar a dificuldade tende a ejacular rapidamente.
Obviamente, se este homem for questionado sobre sua capacidade de ereção que ele vai responder, sem estar mentindo: A minha ereção é normal! Entretanto, é uma ereção totalmente inadequada que impedirá qualquer progressão de aperfeiçoamento. Também é comum a elasticidade inadequada: A câmara que envolve os corpos cavernosos é constituída por um tecido essencialmente elástico. Se esta “borracha” for ficando dura estará oferecendo uma resistência maior à injeção da pressão. Seria como certos balões de festa de criança. Você precisa fazer uma força enorme ao assoprar e qualquer descuido o ar retorna de volta. Ainda no indivíduo jovem, outros problemas podem esta ocorrendo, como válvulas que deixam de funcionar adequadamente. Fístulas que são comunicações entre o sistema de alta e o de baixa pressão, podem permitir a perda pressórica. Entre outros tipos de falhas também problemas na micro-circulação podem ocorrer, principalmente em homens com problema de pressão arterial alta ou diabéticos.
Nos homens de mais idade já passam ser mais comum os problemas em que o sangue chega já com força menor ao pênis devido a entupimentos de artérias, a arteriosclerose. problema na parte circulatória: Para atingir a pressão adequada se faz necessário que o aporte de sangue seja normal. Esta chegada de sangue ao pênis pode ser medida por um aparelho tipo um sonar, quase o mesmo que é utilizado pelos navios para analisarem a profundidade e relevo do fundo do mar. Isto é uma prática muito comum e praticamente todo mundo conhece ou já ouviu falar. Sistema Neurológico: No momento em que temos um pensamento erótico existe uma “bobina” no cérebro encarregada de transformar o pensamento em atividade elétrica. Esta “bobina” na realidade é formada de milhões de neurônios, agrupados em uma região do cérebro. A estes neurônios agrupados para exercerem a mesma função chamamos de núcleo. Pois bem, esta “bobina” ou núcleo transforma aquele pensamento erótico em eletricidade. Então, no momento em que temos um pensamento, no cérebro um grupo de neurônios polariza, forma um potencial elétrico que gera uma corrente elétrica que é então transmitida pelo nervo até o órgão a ser comandado. O pênis pode estar normal, mas se não tiver um comando de boa qualidade não irá funcionar. A esta capacidade do cérebro enviar estes comandos ao pênis, chamamos de neuro-transmissão. Estes problemas de comando são muito comuns. Em torno de 30% dos homens que se apresentam com diminuição de capacidade à causa reside neste tipo de problema. Através destes testes de aferição da transmissão dos comandos elétricos hoje podemos avaliar a “força elétrica” que os núcleos cerebrais se polarizam quando ativados pela erotização e como se transmitem ao pênis. E o pior, um grande número de médicos que trabalham na área, não dão atenção a esta função. Devem imaginar que estes casos devem ser oriundos de problemas da cabeça de baixo! Deste modo, devido a investigações mal conduzidas a grande maioria destes pacientes é rotulada como de causa psicológica, e relegados e execrados a uma vida de insatisfação. Causas hormonais: O combustível utilizado por este “motor” sexual é os hormônios. Numa investigação de um homem com problemas sempre devem ser avaliados a Testosterona e a Prolactina. A Testosterona é uma substância produzida pelos testículos que tem a função não só de ajudar na qualidade de funcionamento, mas também de atuar na vontade, no desejo sexual. É o hormônio que dá as características do macho, atuando desde o aumento da agressividade, no aumento da força física por condicionar uma massa muscular maior, até no tesão pela fêmea. Causas inflamatórias: Os processos inflamatórios das vias genitais são relativamente freqüentes, podem atingir 2% dos homens. Estes processos inflamatórios têm algumas características bastante diversas de outros processos inflamatórios em outras partes do corpo. Geralmente são processos crônicos e assintomáticos. Eles aproveitam momentos de baixa de resistência para se instalarem, geralmente após doenças venéreas tratadas inadequadamente. A maneira de fazer a constatação destes processos inflamatórios é identificar a presença de leucócitos no esperma.



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