O Oito (le Huit)
(katherine neville)
Diseuse de boa aventura olhava agora seu planchette à desenhos e batia o quadro de metal com a sua caneta, como se não sabia bem muito por onde proceder.
começava à me enerver seriamente. Levantou abruptamente os olhos.
Vous êtes droitière. Declarou. É por conseguinte na vossa mão esquerda que é escrito o vosso destino de nascimento. A direita indica a direcção que seguirá. Dá a vossa mão esquerda.
reconheço que aquilo pode paraitre esquisito mas enquanto examinava a minha palma em silêncio, começava a provar a sensação sobrenatural que tinha realmente o poder de ler algo. Os seus dedos finos e duros pendurados à minha mão estavam como gelo.
Ho! Diz. É um bem estranho mão que tem lá jovem senhora.
continuou a olhar-o, e as seu prunelles alargar-se.
Ecoutez, interrompeu-me, de uma voz suave, completamente diferente do couinement que tivesse utilizado até lá.
vim de avisá-los, ciciei, onde que combina, olham sempre de trás vocês. Feitos confiança à ninguém. Exactamente como estas linhas que convergem para formar uma chave aparece como um tabuleiro de xadrez, quando quatro forem o mês e o dia, de selar um mate hate você sem atraso. Escuro jogo, às vezes real, às vezes metáfora. Universalmente infelizmente esta sabedoria tem vindo demasiado atrasado. Batalha dos brancos fez raiva sem estar a desamparar. Em luta obstinada ligar-se-ão para realizar o seu destino os pretos.
continua até a trinta e três e três a procurar. Encoberto, secreto, a porta para sempre.
era mudo quando terminou de falar
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