O Nome Da Rosa (le Nom De La Rose)
(UMBERTO ECO)
Frequentemente os livros falam de outros livros. Frequentemente, um livro innofensif está como uma semente, que florescerá num livro perigosos, ou contrariamente, é o fruto suave de uma raiz amarga. não poderia, lendo Albert, saber que teria podido dizer Thomas? Ou lendo Thomas, saber que tivesse dito o seu prédecesseur? ?é verdadeiro? diz cheio de admiração. Até então, tinha pensado que cada livro falava das coisas, humanas ou divinas, que se encontram fora dos livros. Ora, apercebia-me que não é raro que os livros falam de livros, em outros termos que falam entre si. Face à esta reflexão, a biblioteca mim aparecido ainda mais inquietante. era por conseguinte o lugar um lon g e secular murmúrio, de um diálogo imperceptible entre pergaminho e pergaminho, uma coisa viva, um receptáculo de potências que um espírito humano não podia dominar, tesouro de segredos emanados de tanto espíritos, e sobrevivendo após a morte deos que tivessem-o produzido, ou tivesse-se feito os mensageiros. ?mas então? diz ?TEM qual serve de esconder os livros, se pode-se subir visível aos que oculta-se?? ?A a alna dos séculos, Ca não serve à nada. À alna dos anos e os dias, aquilo serve à algo. De facto, vês qual ponto desorientamo-nos.? ?e por conseguinte, um biblipthèque não é um instrumento para espalhar a verdade, mas para atrasar o aparecimento?? Pedia tomados stupeur. ?Não sempre e não necessariamente. Neste caso presente, é-o.?
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