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Pré-Modernismo
(Felipe Jesus)

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Pré – Modernismo
Este é um período de grandes transformações tanto no Brasil como lá fora. Aqui vivia-se a República da espada (1899- 1894) e a República do café-com-leite (1894- 1930). O Brasil desenvolvia-se a custa de graves desequilíbrios e contrastres sociais. Ao lado do mundo cor de rosa das elites, estava a miséria do povo e foram pouquísimos os escritores que voltaram os ohos de modo crítico para a realidade brasileira. Os “literatos oficiais”, ou seja, os parnasianos estavam preocupados com o prestígio social que a literatura os dava. Portanto, o Pré - Modernismo não é propriamente uma escola literária, e sim um período que antecedeu a Semana de Arte moderna de 1922.




Autores:

· Lima Barreto: mesmo sendo um escritor marginalizado pelas elites, ele procurou usar uma linguagem que expressasse esta marginalidade. Ele usou um estilo simples, jornalístico de rápida comunicabilidade. Lima Barreto procurou abordar como temas o preconceito de cor na sociedade do Rio de Janeiro, o ambiente político da República velha, a vida do homem suburbano e o cotidiano do subúrbio carioca e o ambiente das repartições públicas, os favoritismos políticos e a burocracia.

· Obras: Recordações do escrivão Isaias Caminha (1908); Triste fim de Policarpo Quaresma (1915); Numa e Ninfa (1915); Clara dos Anjos (1918); Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá (1919) e Os Bruzundangas (1923).

· Monteiro Lobato: com uma visão crítica da realidade brasileira, criou a presonagem Jeca Tatu para denunciar a situação crítica que vivia o homem do interior. Com Urupês pos por terra o indianismo de José de Alencar e Gonçalves Dias.

· Obras:
Conto: Urupês (1918); Cidades Moratas (1919); Negrinha (1920); A onda verde (1921); Mundo da lua (1923); O macaco se fez de homem (1923).
Literatura infanto–juvenil: A chave do tamanho; As caçadas de Pedrinho, A reforma da natureza; Memórias de Emília; O poço do Visconde; O Pica-pau Amarelo, O Saci; Os doze trabalhos de Hércules; O minotauro; Reinações de Narizinho e Vigem ao céu.

Romance: O choque das raças ou presidente negro (1926).


· Euclides da Cunha: em sua obra máxima Os sertões, ele trata da guerra de Canudos sendo publicado em 1902, onde Euclides fez a cobertura jornalística da revolução movida pelas forças republicanas contra os jaguinços liderados por Antônio Conselheiro. O livro é dividido em três paretes: A terra, O homem e A luta. Em A terra ele faz a exposição geográfica do monte santo, onde estão Antônio Conselheiro e seus jagunços; em O homem ele faz a exposição das raças e sub- raças que compõem o povo e sertanejo brasileiro e em A luta ele retrata as investidas do exército contra Canudos e a última expedição com 8 mil homens, em que Canudos é setruída e rendida.
· Obras: Os sertões (1902); Peru versus Bolívia (1907); Contrates e confrontos (1907); À margem da hiostória (1909); Canudos: diário de uma expedição (1939) publicação póstuma.

· Augusto dos Anjos: sua poesia carcteriza-se por temas como: morte, hospitais, negrotérios, hospícios, cadáveres e micróbios. Ele antecipa descobertas modrnistas como a desvinculação de palavras poética, do compromisso com o belo e recirssos impressionistas e expressionistas. Outra marca de sua obra é a decomposição, a angústia e o sofrimento.

· Obras: Eu (1912) Eu e outras poeias (1920), publicação póstuma.



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- O Pré-modernismo No Brasil

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