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Folha de Sao Paolo
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Ensino superior tem metade das vagas ociosas Uma das regras básicas de mercado explica a dificuldade do setor privado: a oferta está maior do que a demanda. O Censo da Educação Superior 2004 (último disponível) aponta que o número de ingressantes nas instituições particulares cresceu 2% em relação ao ano anterior. No mesmo período, o número de vagas oferecidas aumentou 16,8%. Assim, cresceu o número de vagas ociosas, que chegou a 49,5 % do total; em 1998, era de 20,2 %. A queda no volume de calouros, porém, não significa que o potencial de crescimento do setor tenha acabado --só 17,3% da população brasileira entre 18 e 24 anos está matriculada no terceiro grau. Para especialistas, as instituições não estão atraindo um novo perfil de alunos. Um dado exemplifica isso: 27,7% de todas as matrículas do país são feitas em curso de administração e de direito. Quando havia um mercado em expansão, as instituições podiam criar os cursos que quisessem. Agora não é mais assim, diz Paulo Renato Souza, ministro da Educação no governo Fernando Henrique Cardoso, atualmente consultor da área. Ele foi responsável por flexibilizar a legislação para abertura de vagas, provocando a expansão do ensino superior. Foi uma verdadeira corrida do ouro, todo mundo achava que poderia ganhar dinheiro com faculdade, diz o consultor Ryon Braga. Muitas universidades que surgiram na época da fartura são incompetentes tanto na questão educacional quanto na gestão.



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