Acredite se quiser...
(Mercedes Penna Carvalho)
Michael, da cidade de Ohio, estava junto do amigo que limpava o aquário da sua casa. Viu, então, um peixinho dourado que comia todos os seus companheiros. Quis ensinar a lição ao peixinho, pois ficara revoltado com tamanha covardia. Pegou-o no aquário e o engoliu para mostrar-lhe que não era nada bom ser devorado por alguém. É, foi a última coisa que pensou... Michael morreu sufocado com o peixe na garganta... Em um bar, na Polônia, amigos se divertiam. Já bêbados, resolveram ver quem era o macho da turma. Pegaram pedaços de madeira e batiam nas próprias cabeças. Um deles, para mostrar maior valentia cortou o próprio pé com uma serra elétrica. Foi quando Krystof Azninski pegou a tal serra e decepou a cabeça! Não contou mais nenhuma vantagem... Morreu na hora! Em São Paulo, um fazendeiro quis acabar com uma colméia e ateou fogo nela. Para se proteger das abelhas amarrou um saco plástico na cabeça. Ficou tão bem protegido que não conseguiu desamarrar logo depois. Esqueceu que precisava de ar para respirar. Não foram as abelhas que o mataram e, sim, a falta de oxigênio! Na Croácia, um homem resolveu ser criativo para comemorar a chegada do Ano-Novo. Para preparar os fogos de artifício decidiu abrir uma granada. Sabem o que usou para cortá-la? Uma serra. Ela explodiu e o final do ano terminou para aquele desastrado no cemitério. Os americanos podem ter porte de arma para se protegerem de possíveis assaltos. Mas Ken Barger não se preocupou muito. Enquanto dormia, o telefone tocou. Em vez de atendê-lo, pegou o revólver calibre 38 que estava junto do despertador e deu um tiro na própria cabeça! Morreu estupidamente!
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