Sucesso (succès)
(Johanne Larouge)
Os dias passaram e, accablée, Margot era-se enhardie nos sentimentos de tristeza. Saiu do teatro Lamartine, os olhos hagards e a morte na alma. A luz dos revérbero iluminava ainda a rua a PIC iniciando ao mesmo tempo uma dança frénétique com os raios blafards da lua. Os passeios dégoulinant de lama rivalizavam de horror com o barulho surdo das garrafas das seus pessoas saoûls que quebravam-o nos bares oposto. Não era necessário surpreender-se, não era uma hora nem uma rua onde as pessoas respectables arrastavam. No entanto o dia não se podia dizer que era frequentada mal, crianças demoravam-se frequentemente? mas logo que o sol deitasse, a sua cama delicado chamava-o. A caído da noite, tinha uma cidade de vício e de perversão que se elaborava oposto devocês. A impureza era soberana dos lugares.
não sente este frénésie diabolique que provoca-as? Conheço efectivamente esta rua por mim ter-o frequentado mesmo. Um longo caminho solitário, áspero e lento onde não se sabe onde seu bassesse efectua-nos réèllement?
Felizmente, algo de ingénuo e inocente o raccrochait ainda à vida. Quando todas as preocupações desmaiavam-se únicamente à audição da sua voz juvenil. Os batimentos do seu coração que se embalavam à sua abordagem. O sangue no corpo de Margot e sobretudo o seu coração, deo gostava. Dimitri era pode ser a sua última possibilidade? Quando retornou nela, encontrou-o os olhos lívidos à sua cabeceira a jovem rapariga, éplorée, tinha os olhos vermelhos e a tinta branca. O constraste era inquietante. Teria dito-se que a sua juventude envolée.
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