CORRIERE DELLA SIERA - LULA VAI ALUGAR A AMAZÔNIA
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Com a intenção de diminuir a devastação o presidente do Brasil está locando 13 milhões de ectares da Amazônia, equivalente a 3% do total da extensão desse território, disponibilizando para exploração (sustentável). Ambientalistas, cientistas e politicos concordam com essa atitude, uma vez que o governo não tem condições de fiscalizar todo o território, pondo em risco essa reserva natural.
No contrato, de concessão de 40 anos, existe sérias restrições como intúito de regenerar as áreas já devastadas. Não poderá haver desmatamentos desmedidos. A princípio, a cada dez anos, cinco ou seis árvores poderão ser derrubadas, na proporção territorial, do tamanho de um campo de futebol.
Funcionará?
Segundo o presidente, esta é uma medida para que a floresta de hoje continue a ser uma floresta no futuro.
Conforme a lei, a receita gerada pela concessão dessa área, será empregue no financiamento de um novo serviço florestal que visará a preservação da Amazônia e das terras indígenas. O governo ainda acredita que essa estratégia irá atuar fortemente contra as apropriações indevidas de terras nesse território, feita por fazendeiros que se apossam, destroem e muitas vezes matam, para aumentarem seus domínios.
Além desse conflito contínuo, o governo quer atuar também contra o contrabando de madeira existente, uma vez que apenas 5 % da extração é legal.
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