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MAIO DE TODAS AS MÃES
(VALDECIR SCHWAMBACH)

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Velar, verbo assemelhado ao debruçar-se. Velar... o que é velar? Perguntai-o as mães e elas saberão! Mãe: síntese de todas as acolhidas De todos os aconchegos e receptividades Que a vida, enquanto é vida, produziu. Mãe, ventre, colo, regaço, braços abertos. É o encontro possível de todos os diferentes. Confluência de todos os que chegam, Lágrimas de todos os que vão, Consentimento e conselho aos que partem. A clarear as noites, mãe é lua cheia no céu. É a erva que se transforma em chá E se faz conforto, por inteiro, sem meias medidas. Mãe é incansável debruçar-se. Debruçar-se que vela o lento desenvolver do amado. É olhar sereno, mesmo carregado de sono. Mãe é construção lenta, sem pressa de terminar. Mãe é um ser, para sempre, não um mero “estar”. Mãe é dádiva, conquista, mérito, Presente inigualável trazido dos céus. 02/03/2006.



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