violência contra a mulher
(Elisangela Silva Paula)
A polulação mundial se aproxima dos 6 bilhões de pessoas, 200 milhões de mulheres sumiram do mapa. Num generocidio sem igual, foram submetidas as mais diversas e imprensáveis formas de brutalidades. O publico desconhesse e ignora o alcance e os números da violência contra a mulher. Estimase que das 200 milhões serca de 80 milhões não nasceram; eram fetos do sexo feminino em países onde meninos valiam mais. No mundo a mortalidade infantil entre 1 e 4 anos é mais entre as meninas que, desprezadas pelos pais, sofrem com maus tratos recebendo menos comida e coidados médicos. Na Índia, recém nascidas são mortas por envenenamento e asfixia ou por ingestão de arroz com casca que lhes perfura a tranguéia.Os assassinos quase sempre são as mães, que perpetuam a cultura de descrininação contra o proprio sexo. As mulheres são mais vulneráveis á violência, tanto por rãzões culturais e sociais como por políticas descriminatórias praticadas pelos governos. Em novembro de 2000, um caso escraboso ocupou as manchetes dos jornais sul-africanos. Uma menina de apenas 9 meses de Kimberly, ao norte da cidade do cabo, foi estrupada por seis homens entre 22 e 66 anos. Sobreviveu mas sofreu danos devastadores no cólon e no ânus e passou por uma histerectomia completa. Na África do Sul, assim como no Zimbábue e na Zâmbia, ainda viceja o mito de que deflorar uma virgem podem curar doenças como a aids, o que justificaria estrupo de crianças e adolecentes. Os maus-tratos permeiam todo o ciclo de vida das mulheres. No mundo inteiro, segundo Organização Mundial da Saúde, a cada dia 6 mil meninas são submetidas ao ritual macabro onde é feita a mutilação genital remoção total clitórisou e dos grandes e pequenos lábios. De todas as formas de violência contra a mulher a doméstica ainda é a mais dessiminada.
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