Resumo de A Caça o Tempo e o Caçador -

Achei interessante esse tema, me veio ontem a noite esse tópico como que com passe de mágica, bem, estava eu aqui com muita fome e muita vontade de comer uma carne, enfim.. meu organismo me pedia Gordura!!! Então fui até o quarto vesti minha roupa, coloquei minha blusa, peguei minha carteira, chaves, e sai. Fui então até o supermercado aqui perto se não me engano Super Mercado Nacional dentro do Bourbon na Assis Brasil. Me dirigi até a sessão de carnes, e lá tinha um frango assado lindo, cheiroso, brilhoso e quentinho olhando para mim, então me aproximei cautelosamente de minha presa, e o agarrei com todo meu furor e fome! Coloquei no carrinho e me dirigi até a sessão de refrigeirantes, chegando lá fui até a parte de coca-cola e tinha uma moça bonita atraente um tanto sensual que sorriu e me ofereceu pepsi. Eu então educadamente acenei com a cabeça que não, e peguei a coca-cola atráz dela. Então me dirigi ao caixa para efetuar o pagamento, isso com o estomago pedindo para que eu senta-se ao chão e destrincha-se aquele frango logo! O cheiro, o vapor quentinho em meus dedos, mas consegui então me controlar, fiz o pagamento e voltei para meu apartamento a pé, com uma chuvinha gostosa e bem fininha molhando meus cabelos e fazendo eu me sentir ainda vivo e feliz comigo mesmo. Ao chegar em casa então coloquei o frango em um prato, peguei um garfo, sentei com ele no meu colo e comecei a destrui-lo parte a parte e ingerindo com muita alegria aquele frango que tinha vindo a terra com esse propósito... (me alimentar). Depois de comer, parei , virei a cabeça para traz em minha poltrona reclinável. Fechei os olhos e tive uma visão. Eu podia me ver 1 milhao de anos atráz ou quem sabe 2 milhões.... Podia sim me ver em minha caverna na montanha bem alto para fugir de predadores... Com fome, indo ao fundo de minha caverna me pintar para a guerra, me enrolar em minha pele de lobo, ao sair, pegando minha lança. Meu arco e me dirigindo ao meio da floresta tenebrosa, fria e assustadora... com ventos e trovões... Então chegando próximo as aves selvagens, cada vez mais perto delas, esgueirando-me nas matas, lentamente, então mirando minha lança com ponta de pedra, e alvejando uma Ave... Droga, errei, as aves fugiram, voaram, outras correram, e então, recomeçando a minha estratégia de bom caçador, lentamente pelos cantos, omitindo meus passos de todo e qualquer ruido, alí... mais uma ave.. agora eu não erro... mirei... atenção. Zupt...acertei a ave, outras correram, outras, voaram, mas essa era minha, ainda se debatendo ao chão tentando lutar pela vida que já se extinguia de seu pequeno corpo... Então, coloquei a ave em minhas costas e comecei a fazer o caminho em direção a lagoa, onde poderia recolher um pouco de agua para levar de volta a minha caverna no alto da colina. Cheguei ao lago, utilizando uma bolsa feita de pele e estomago de outros animais, recolhi uma quantidade significativa de agua. E comecei a fazer meu caminho de volta a caverna. Um pouco de chuva, me dando a sensação de que estou vivo e de quanto é bom essa chuvinha... Mas atencioso com os perigos a volta, poderiam surgir animais maiores que eu com uma fome tanto maior e querer fazer de mim seu prato principal. Mas consegui, cheguei em minha caverna com tranquilidade, um pouco molhado, mas feliz. Peguei minha Ave, arranquei-lhe as penas, com uma ponta de pedra comecei a destrincha-la e a come-la... hummm que delicia.... Bebi minha agua, comi minha ave e saciei a minha fome. Venci mais um dia. Amanha será um novo... Tanto aqui em minha caverna moderna no 3º andar , nessa selva de pedra com seus perigos naturais, quanto em minha caverna a 1, 2 milhões de anos atráz. (Crônica escrita por Hugo Di Racco)

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