BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Poetique (poetique)
(Aristotle)

Publicidade
Na Poética, Aristote dá, da mesma maneira que tinha-o feito Platon, conselhos sobre o que deve encontrar-se numa boa tragédia, ou antes, ele explica como esta deve ser construída. Não se trata, aqui, de censura, são conselhos, para que a tragédia seja melhor possível, quando não se realiza à pura descrição da composição de esta.
Platon recusava o papel rire nas obras literárias, não é o caso de Aristote, que teria consagrado a sequência do Poético de comédia, que é uma imitação dramática do ridícula. Como não dispomos infelizmente esta parte sobre a comédia, encararemos os conselhos prodigalizados por Aristote sobre a tragédia.

em primeiro lugar, a poesia prática por mimesis. Trata-se de imitar quer o que é verdadeiro, quer o que deveria ser-o. Geralmente são os carácteres, as acções e as paixões que são imitadas. A tragédia vai pôr em cena personagens superiores aos homens reais, como aquilo estava previamente o caso nas epopeias. Aristote sugere que a tragédia seja uma derivação da epopeia, que encontra própria é origem no facto natural que os homens tomam do prazer a imitar, e a partir da sua mais jovem idade. Todos os homens têm por natureza deseja de imitar. Com o tempo desenvolveu-se a poesia. E os homens imitaram homens bons ou viis em função que eram eles mesmos. Lá nasceram os vermes héroïques e os vermes ïambiques [1]. Seguidamente, poètes iambiques transformaram-se poète cómicos e poètes épicos poètes trágicos.
quereríamos aqui dar a definição completa que Aristote dá da tragédia: é, de acordo com ele, « a imitação de uma acção de carácter elevado e completa, de certa extensão, numa linguagem assinalada assaisonnements [2] de uma espécie específica [3] de acordo com as diversas partes, imitação que é feita por personagens em acção e não através considerar, e que suscitando piedade e temor opera purgation limpo à similares emoções. » [4] a fábula, a acção é parte mais importante da tragédia. É ?a alma da tragédia? [5]. Única, ou seja passando-se do canto, da música e o espectáculo, deve ser capaz de procurar as duas emoções limpas à tragédia: o temor e a piedade.
poète não conta o que chegou realmente, mas o que poderia chegar. É a diferença com a história. ?Também, a poesia é mais filosófica e de um carácter mais elevado que a história; porque a poesia conta antes o general, a história o particular? [6]. A poesia fala dos homens de tal espécie em geral e não de um caso específico. Mas aquilo não impede poète de utilizar nomes conhecidos nas suas tragédias. Poète continua conduz de arranjar a história se maneira, para que esta provoque mais de temor e piedade. Mas deve respeitá-lo todo do mesmo modo a tradição em, sente-o ou ?dipe casará com sempre Jocaste. Mas Aristote aconselha igualmente poètes que representem cidadãos médios a fim de tocar mais grande população. Aqui, Aristote opõe-se ao conservantismo Platon, dado que diz que querer conservar as fábulas da tradição é ?umas preocupações ridículo? [7].
há algumas pequenas coisas que fazem que estes dois sentimentos chave da tragédia são comunicados ao públicos. Em primeiro lugar, à fábula simples, é necessário preferir à que é complexa, ou seja, a que favorece peripécia e reconhecimento. A peripécia é a reversão da acção no sentido contrário. O reconhecimento é passagem da ignorância ao conhecimento que implica uma inversão de sentimento. Além disso, para suscitar a piedade, não é necessário que os cupões passam muito de um golpe da felicidade à desgraça e vice-versa para os maldosos. O herói deverá ser um personagem intermédio. É aconselhado igualmente que a fábula passa-se entre postos ou pessoas que se apreciam. Com efeito, é mais propenso à piedade na frente de um patricide que na frente do assassinato de um desconhecido. Aristote dará por último, conselhos quando à composição do carácter dos personagens. Com efeito, é necessário que estes sejam credíveis. Mesmo o personagem definido pelo seu carácter variável deve ser variável de maneira coerente.





[1] Pé constituído por uma sílaba curta seguida de uma longa acentuada cujo Aristote pretende que é utilizada especialmente para os railleries.

[2] ou seja que tem ritmo, melodia e canto.

[3] ou seja em às vezes metro, às vezes canto.

[4] Aristote, a poética, Paris, as Bonitas Cartas, 1969, 1449b.

[5] Aristote, La poétique, 1450a.

[6] Aristote, La poétique, 1451b.

[7] Aristote, La poétique, 1451b.



Resumos Relacionados


- Poética

- Contextualização Da Da Recepção Da Peça "rei Édipo" De Sófocles

- O Lugar Da Estética Em Aristóteles

- O Gênero Médio Em Diderot

- A História Grega



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia