O Meu Jornal (mon Journal)
(NHK)
hoje, a mãe Jeanne levou-nos ao cinema. Uma noite bem tranquila mas uma discussão embaraçosa. sabe qual? diz-me Jeanne. - não, fez parece que Julien vai fazer o seu pedido à uma rapariga. o Meu mundo instável desaba-se. O mais Julien sobre quem contar, a mais vida para Mélanie. Apesar da minha destruição interna, permaneço de mármore. - Sim, retomou, Jocelyn disse-me -o. Parece que seja louco amoureux! Não resposta ao número que vocês tentar de juntar-se. É verdadeiro, não disse Jeanne o meu segredo. interroga-me se forem bem juntos. Sempre nada de ma part. - ouve? Não, acabo de morrer, como quero que ouço-o? - Escuta, sei que gostas de Julien então você não deverias fazer um pequeno passo antes de perdê-lo para uma boa extremidade de tempos? Aquilo não vai? Vejo-me mal dizer: Bom-dia Julien (já que falo-lhe pouco muito) diz, deo gosto, então quer abandonar a tua futura amiga para sair com mim? Não mas ainda não caí tão baixo. (embora é mensurável) articulo as minhas primeiras palavras como um bebé: - Comment-t-tu-sais? uma frase francamente lamentável mas bom. - vê Mélanie, é escrita na tua face e conheço-o por muito tempo. Conheço os teus sentimentos por coração. Oulala, sabe-se todo. Aquilo quer dizer único Julien também. É o cata. - Chuut o filme começa! mim me loucos do filme. Tenho o coração em migalhas e queres que interesso-me um filme? É cola que necessito, para recoller o meu coração e um motor para a minha cabeça. Talvez também uma cadeira-rolante. Tenho os pés em compota.
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