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Motivação na escola e no trabalho
(NERICI; iMIDEO G; FONSECA; Kátia T.)

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Motivação é o estado interior que desperta o interesse ou inclinação do indivíduo para algo. Interesse, por sua vez, é inclinação que uma pessoa sente, especificamente, por alguma coisa material ou espiritual. As necessidades biológicas, sociais ou psicológicas são fontes de motivação que despertam o indivíduo para a execução de atividades que satisfação desejos pessoais. As técnicas de motivação são inúmeras e podem ser relacionadas com vida real, identificação do aluno, auto-superação, elogios e censuras, material didático, necessidades individuais, ludicidade, motivação pela própria matéria, entre outras.

A motivação é um fator primordial para que um indivíduo desempenhe seus papéis sociais de forma positiva, seja qual for a sua posição na vida. A. Maslow e outros estudiosos afirmam que o ser humano, motivado pelas suas necessidades, trabalha com satisfação. Além disso, a motivação no ambiente de trabalho vem do clima organizacional e cultura da empresa. O ambiente deve ser propício, saudável sem estresse. É o que pode se chamar de ambiência salutar.


Tipos: A motivação pode ser inicial ou de impulso ou de desenvolvimento (incentivação ou contínua). Para que a motivação seja bem direcionada é necessário que a prontidão do indivíduo se faça presente, sobretudo nas primeiras séries do ensino do 1º. Grau.
A motivação pode ser positiva quando leva o aluno a estudar, tendo em vista o significado da matéria; negativa (física ou psicológica), quando leva o aluno a estudar por meio de ameaças, repreensões, castigos.

Na escola, a motivação consiste em oferecer estímulos e incentivos apropriados para tornar a aprendizagem mais eficaz. O professor deve propiciar ao aluno oportunidades para que esse seja induzido a um esforço intencional, visando resultados esperados e compreendidos. Não há aprendizagem sem motivação. Um aluno está motivado quando sente necessidade de aprender o que está sendo tratado. Por meio dessa necessidade, o aluno se dedica às tarefas inerentes até se sentir satisfeito. (NERICI, 1983:71).

Na empresa, tanto o empregador quanto o empregado devem estar motivados pelas suas necessidades para que haja a troca. Para se encontrar talentos é preciso observação e treino. O coaching e mentoring podem fazer o papel de olheiros e caçar tais preciosidades entre os demais funcionários para se desenvolverem juntos com a empresa. Investir em talentos é um risco mas, nunca é uma perda. O treinamento, a educação continuada, educação corporativa, desenvolvimento de executivos, crescimento e atividade são outros exemplos de ações para estimular equipes de trabalho para organizações (FONSECA, 2005).


Fatores de relação do indivíduo com a empresa e como se sente em relação ao seu trabalho são motivadores. Sentimentos de realização, de crescimento e de reconhecimento profissional, que se manifestam no exercício de atividades que oferecem suficiente desafio e significado para o colaborador.

Segundo os estudiosos, o indivíduo que possui a motivação interna de viver, em ambiente escolar ou de trabalho busca nas suas necessidades um motivo para exercer as funções que lhes são atribuídas de forma eficiente e eficaz. Cabe ao professor ou ao líder da equipe, respectivamente, propor-lhes atividades que enriquecem as suas atividade, visando introduzir maior dose de motivação na escola ou trabalho, uma vez que consiste em deliberadamente ampliar a responsabilidade, os objetivos e o desafio das atividades do aluno ou do trabalhador no cargo ou função.

Especificamente, a motivação consiste o funcionário não estar motivado para exercer determinada função, sobretudo gostando da função que exerce, seu rendimento não acontece por falta de interesse. Promessas de aumento de salário e outros recursos poderão resolver mas, temporariamente.

FONSECA, Kátia T. O que é motivação. Disponível no site Rh.com.br desde mai/05. Acesso em mai/06.
NÉRICI, Imideo G. Didática: uma introdução. Atlas, 1983, p. 71-90



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