Resumo de Meu assunto de hoje -

A alguns dias atras, fiz meu registro nesse site, vendo nele uma oportunidade de poder exercer livremente uma atividade que jamais havia experimentado alcançar os limites além dos arquivos do meu laptop: escrever.
Esperei o momento para começar. A medida que se aproximava o início da Copa do Mundo de Futebol, fui pensando em como seria bom se meu início coincidisse com o desse grande evento. Mas, precisava que se desse o estalo. Acho que todo poeta, escritor, compositor, enfim, todos os operários da mente devem ter, e quando reconhecem esse momento, o produto final sempre os premia por saberem aproveita-los. Que o meu tenha sido agora. Espero.
São 11:50 de uma manhã com cara de chuva na pequena cidade de Marlborough, MA, USA, onde estou. A TV Globo, como prometera, vai, pela primeira vez, transmitir uma Copa do Mundo para fora do Brasil, e os Estados Unidos foram escolhidos como o primeiro país a receber som e imagem, para felicidade de toda "brazucada" que aqui vive. Está terminando a edição do Jornal Hoje. Um reporter entrevista Ronaldo "Fenômeno". Estava dado o tão esperado estalo. As primeiras letras de um atrevido pretendente a escritor, podem estar sendo escritas. E o meu assunto de hoje já tem um nome: Ronaldo.
Jogador fenomenal, talvez ainda busque algo, que só ele sabe o que é, para uma carreira triunfal. Mas, a criatura, passa por algumas situações que dão ensejo a certos questionamentos pessoais. Tres delas, para ser mais atual: bolhas nos pés, febre, e a entrevista de hoje.
As duas sem maiores comentários. Coisas que acontecem a qualquer um de nós. Vamos a terceira. No momento que responde ao repórter, se tivesse de fazer uma pergunta ao Presidente Lula, procuraria saber se "é verdade que ele bebe muito", não pode e não deve fazer parte da forma de ser e de agir de um jogador da seleção brasileira, frente ao seu chefe maior. Já se disse várias vezes que o Brasil só perde para ele mesmo nessa copa. Tenho medo que nosso Ronaldo, esteja sendo escolhido com todos esses recentes acontecimentos, como o foi naquela final contra a França, para ser o grande consolo, ou "culpado", de todos nós, de uma decisão que já está tomada pelos deuses do futebol.

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