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Revista Veja - edição 1961 – ano 39 número 24 – 21/06/2006- Brasil
Título – Apocalipse já
Matéria Jornalística de Jaime klintowitz
A mateira especial Apocalipse já da revista Veja alerta-nos quanto a chegada dos efeitos do aquecimento global previstos para daqui a quarenta anos aproximadamente, mas que na verdade já estão ocorrendo de forma gritante por todo o planeta.
Basta observar aos noticiários pela TV e meios de comunicação, relacionadas às tragédias ocorridas na natureza. O planeta terra passa por alterações que refletem não só no lugar onde ocorre mas também no comportamento, na forma de viver dos seres vivos em geral.
Cientistas e ambientalístas de todo o mundo, principalmente os que pesquisam à décadas, a Antártica e os pólos sul e norte; buscam incessantemente, soluções para o problema do aquecimento global mas não a encontram.
O texto com imagens fortes, parece-nos reportar a uma apologia bíblica relacionada aos fins dos tempos ou mais ainda, aos cavaleiros do apocalipse só que no caso, os quatro cavaleiros apocalípticos relacionados as forças da natureza só que rebelados: terra, água, fogo e ar.
A foto da primeira página da reportagem choca-nos pelo realismo. Um urso sob uma pequena plataforma de gelo submersa, num ato de canibalismo, segundo os cientistas, inédito.
A foto que ocupa as duas páginas seguintes mostra a dimensão da desertificação de dez mil quilômetros de terras antes cultiváveis na Étiopia, que trazem como conseqüência a fome de milhões de pessoas.
E como um quadro, pintado por alguém que faz uso de formas abstratas, a foto das páginas seguintes, que ocupam também toda a sua extensão, mostra nitidamente o que ocorreu na Amazônia em 2005, devido a alteração do padrão de circulação dos ventos causando o deslocamento do ar seco ,onde rios inteiros secaram, por falta de chuva e que, segundo os especialistas, podem ocorrer novamente a qualquer momento.
É citada a obra de Rachel Carson "Silent Spring" (Primavera Silenciosa) publicada em 1962 que alertava desde então a necessidade de conscientização do uso indiscriminado de pesticidas e que fez surgir em escala mundial o movimento ambientalista em busca e defesa de leis que defendessem a natureza preocupados principalmente em proteger a camada de ozônio.
Décadas se passaram e as catástrofes surgem para nos provar, que a natureza esta se rebelando através como pragas apocalípticas.
Partindo de pesquisas,o autor faz comparações como a de 1980, onde a população era de 4,5 bilhões de habitantes, com uma frota de carros de 300 milhões e uma emissão de Gás Carbono de 5,3 bilhões de toneladas e uma temperatura variável entre 14 a 18 graus. Em contrapartida, pesquisas atuais demonstram que a emissão de gás carbono é de 7,3 bilhões de toneladas, com uma frota de 725 milhões de carros e uma temperatura média entre 14 a 63 graus. Demonstrando assim: a vida em uma terra mais quente e as conseqüências desta mudança climática.
Sabe-se que para não piorar a situação, é necessário parar de emitir a atmosfera gases: metano, dióxito de carbono e óxido nitroso. Gases esses, que provocam o efeito estufa e que mesmo assim, infelizmente de forma pessimistas, os cientistas afirmam que levariam, cerca de dez séculos para que começar um equilíbrio climático.
Hoje os cientistas tem outros desafios pela frente a partir das constatações acima. Como preparar a adaptação da vida num planeta bem mais quente? Como aprender a viver com a fúria da natureza?
Sabe-se que, com as denominadas "pragas do aquecimento global", os efeitos do calor estão ameaçando cerca de um milhão de espécies a extinção e à transformações em seu metabolismo. Que os furacões estão mais fortes. Que o Ártico esta derretendo. Que o Brasil esta na rota dos ciclones e que o nível do mar subiu. Que os desertos avançam e que devido a secas, inundações e outros fatores, relacionados ao aquecimento global, fazem com que milhares de pessoas já morreram. E mais, que as mesmas estatísticas demonstram que estenúmero tende a aumentar assustadoramente.
O planeta é gigante. O equilíbrio é frágil. O Efeito é irreversível?
O artigo mostra que há uma saída. Que a saída mais garantida e difícil ao mesmo tempo, seria se os 20 países de maior economia aproximadamente, enxergassem que o planeta precisa de ajuda e principalmente precisam da conscientização, do uso correto da energia. Precisam também diminuir a emissão dos gases que provocam o efeito estufa. E que cabe também a nós, seres vivos contribuirmos com nossas parcelas.
Frear o ritmo do aquecimento global exige o esforço dos governos, de todos os países. Exige a vontade de querer viver sem medo da revolta da natureza, que já se rebela contra nos em lugares diversos, muitos antes nunca atingidos. Exige além de tudo a conscientização que não adianta ter dinheiro e riquezas apenas, pois sem vida no planeta terra,o que se faz com ele?



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