Vielle Querela (une Vielle Querelle)
(stephen carrière)
Ecrire sobre uma primeira novela, continua uma grande emoção, e um grande medo ao mesmo tempo, o medo a não ser lido, ou se não a ser propulsado tem o tribunal dos grandes autores dá sempre a impressão de oficial como o Sr. leal ao baile dos novatos. que oferece todo do mesmo modo a vantagem de observar pessoas que nunca tivesse visto-se frente. e o frescor, em litérature, aquilo tem cupão. entre este novos. encobriu um pequeno rapaz que acaba de ter êxito um bonito golpe. Em qualquer simplicidade, ousariam dizer. o Seu livro é uma história de circo. Não os jogos do circo, que obsidiam tanto os nossos contemporâneos endemosilés, mas o verdadeiro circo, com seus roulottes e os seus palhaços trites e os seus escudeiros. O argumento é límpido, e retoma - (é o sentido do título a querela do antigos e os modernos. para fazer simples, dizem que, na história da arte, há sempre um pequeno jovem que se aponta para anunciar ao velhos que tornaram-se ringards e que o hospício espera-o. o pequeno jovem, aqui, é uma luminosidade projectista de autotomates jurant único pelo divertimento e o comércio. o velho, um génio marionnette follement épris o seu Pinocchio, necessariamente, o batalle Hernani não é distante, mas basicamente fixa-se-se efectivamente de som procedente. Porque há nesta novela-conto tanto ?realista mágica? tanto déconecté deo que se faz hoje na França, uma bonita ternura na escrita, tal vontade de carrsser que termina-se por ter desejo de deixar fazer. Lunar, suave, e ausi aéreo que os pirouettes, que diz que ?o equilíbrio, é sentir-se ao seu lugar?. Pardi, diria-se efectivamente que carreira acaba de encontrar os deles então bem-vindos ao circo
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