A capacidade de reparo do DNA de linhagens de células Linfoblastóides de irmãs discordantes quanto
(Kennedy; D; Agrawal; M; Shen; J; Terry; M; Zhang; F; Senie; R; Motykiewicz; G; Santella; R)
A capacidade do corpo humano de reparar danos em seu próprio DNA pode ser o fator primordial para saber se duas pessoas com histórias de vida e biológicas sililares possuem chaces iguais ou não de desenvolverem câncer de mama. Como outros cânceres, o desenvolvimento do câncer de mama resulta de interações complexas de genes e exposições ao ambiente. Indivíduos diferem entre si nos dois aspectos: o seu material genético único e a exposições durante a sua vida. Danos ao DNA são conhecidos como o primeiro passo crítico para desenvolvimento de câncer, desde que o dano não reparado leve a mutações celulares que resultam no desenvolvimento de células cancerígenas. Além disso, as diferenças na capacidade de regenaração para cada DNA de uma pessoa pode influenciar o risco de desenvolvimento de câncer. Pesquisadores da Universidade Columbia avaliaram o DNA em pares de irmãs no qual uma é portadora de câncer de mama e a outra é livre da doença. As culturas de células de 158 pacientes de câncer de mama e 154 irmãs "controle" foram submetidas a um agente que causa danos ao DNA seguidos por um processo de reparação do DNA para determinar extenção de cada dano individual e sua capacidade de reparo. A capacidade de reparo do DNA das pacientes de câncer de mama provaram-se estatísticamente menores que o das irmãs sem câncer de mama - o dobro de chance de desenvolver câncer de mama. Isto dá suporte a teoria de que deficiencias na capacidade de reparo do DNA estão associadas com alta susceptibilidade em desenvolver câncer de mama. Esta descoberta pode se tornar um valioso marcador para identificar mulheres que possuem alto risco para a doença, especialmente entre famílias com grande incidência de câncer de mama. Pesquisas adicionais são necessárias para determinar se intervenções terapeuticas podem aumentar a capacidade de reparo do DNA. Enquanto novas pesquisas não respondem isso, para reduzir o risco, mulheres com uma deficiência na capacidade de reparo do DNA devem evitar exposições ambientais que levam ao dano do DNA, incluindo excesso de exposição ao sol, fumo e exposição a agentes químicos.
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