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ROMA ANTIGA
(Desconhecido)

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A história de Roma Antiga é fascinante. De uma pequena cidade tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade.
A princípio, os romanos foram governados por reis, mais tarde por um senado e dois cônsules, até que Júlio César se fez senhor de Roma, assassinado este, seu sobrinho-neto Otávio César assumiu o poder, seguindo-o uma série de imperadores que reinaram em Roma até o século VI.
Depois da queda do Império, Roma continuou sendo o centro da cristandade e o local de moradia dos papas.
Origem de Roma - Mitologia: Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito dos gêmeos Rômulo e Remo. Segundo a mitologia, os gêmeos foram abandonados junto ao rio Tibre e salvos por uma loba. Um pastor os recolheu e lhes deu os nomes de Rômulo e Remo. Depois de matar Remo numa discussão, Rômulo deu seu nome à cidade.
Origem de Roma - História: Resulta da mistura de gregos, etruscos e italiotas que desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade era formada por patrícios e plebeus. O sistema político era a monarquia.
Monarquia: Num período lendário, Roma foi governada por sete reis que tinham poder absoluto. Por volta de 575 a.C., os reis etruscos dominaram Roma e influenciaram decisivamente o início da civilização romana. Aos poucos, esses reis deram lugar a outros monarcas, violentos e tirânicos, que desprezavam as opiniões do Senado.
República: Durante o período republicano, o senado Romano ganhou poder político. Os senadores cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos da plebe.
A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida. Uma das conquistas destas lutas foi a Lei das Doze Tábuas que acabou com a escravidão por dívidas.
Império Romano: A diferença entre Império e República está na forma como os corpos governativos são instituídos. Pode-se definir como República um sistema de governo que leva em consideração os interesses dos cidadãos, estes elegem os seus representantes que irão governar a nação por um determinado período de tempo. No Império o governante, neste caso o imperador, é legitimado muitas vezes através de um golpe militar, ou de uma "suposta" descendência divina. Diferente da República, o cargo do governante do império é vitalício.
Pão e Circo: A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. O imperador criou a política do Pão e Circo, que consistia em oferecer alimentação e diversão, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.
Cultura: Foi muito influenciada pela cultura grega. Os balneários romanos espalharam-se pelas grandes cidades. Eram locais onde os senadores e membros da aristocracia romana iam para discutirem política e ampliar seus relacionamentos pessoais.
A mitologia romana representava formas de explicação da realidade que os romanos não conseguiam explicar de forma científica.
Língua: A língua romana era o latim. Durante séculos, depois da Queda do Império Romano, continuou a ser utilizado em toda a Europa como língua culta. Atualmente é idioma oficial na Cidade do Vaticano.
Religião: Os romanos eram politeístas, acreditavam em vários deuses que possuíam características de seres humanos. Em honra desses deuses eram realizadas festas, jogos e outras cerimônias. Os cidadãos buscavam proteção nos espíritos domésticos chamados lares, a quem rendiam culto dentro de casa.
Arte: Inspirada no modelo grego, incorporou as formas e as técnicas de outras culturas do Mediterrâneo. Os romanos tinham o hábito de pintar nas paredes, imitando janelas e varandas que reproduziam cenas externas com paisagens e animais, dando uma idéia de maior tamanho ao ambiente.
Engenharia e arquitetura: A arquitetura deriva da arquitetura grega. Alguns edifícios propagaram-se por toda a Europa: o aqueduto, a basílica, a estrada romana, o Domus, o Panteão e o Arco do Triunfo.
Patrícios e plebeus: Os patrícios eram os descendentes das famílias dos antigos chefes tribais, no início da República constituíam a classe dirigente. Já os plebeus não tinham linhagem aristocrática e não possuíam direitos políticos.
No século III a.C., após as guerras, surgiram novas camadas sociais, a organização social já não se estabelecia em função do nascimento, mas sim da riqueza.
O trabalho dos escravos: Eram explorados e vendidos como mercadorias. Seu trabalho, no artesanato e na agricultura, era decisivo para a produção de bens necessários para a sociedade. Podiam comprar a sua liberdade ou então serem libertados pelo proprietário.
Crise e decadência do Império Romano: A partir do século II não se registrou nenhum desenvolvimento econômico. A Itália continuava a registrar uma queda em sua densidade demográfica, com a emigração de seus habitantes para Roma ou para as províncias do Oriente e do Ocidente. A agricultura e a indústria se tornavam mais prósperas quanto mais se afastavam da capital.
A partir do século III, o Império Romano entrou em declínio, teve início a crise do escravismo. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano.
Em 476, chega ao fim o Império Romano. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média.



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