Resumo de o grande embuste

O jornal “Estado de Minas”, assim como o jornal “O Tempo”, ambos editados em Belo Horizonte, são os dois grandes embustes da imprensa mineira. O pressuposto de liberdade de informação, compromisso com o leitor, essas coisas assim, elas não existem. Existe o dinheiro do governo de Minas comprando e determinando a linha editorial dos ditos jornais. São compráveis. Espaços publicitários e opinião. O “Estado de Minas” no típico esquema dos tempos da ditadura militar, noticiou que integrantes do MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) pretendiam ocupar as dependências da CEMIG (Centrais Elétricas de Minas Gerais) para promover quebra quebra semelhante aos que integrantes de um movimento camponês haviam promovido em Brasília. Citou fontes da ABIN (Agência Brasileira de Informações) como responsáveis pela informação e P2 da Polícia Militar de Minas Gerais. A P2 não sei, trabalha segundo a ótica do governo Aécio Neves. A ABIN negou que tivesse informado qualquer coisa nesse sentido. Serviço secreto, em qualquer lugar do mundo fabrica o relatório que o “chefe” quer. O jornal apenas mentiu e o fez de forma deliberada, com dinheiro público por baixo dos panos. É simples entender isso. O mineiro paga a tarifa de luz mais cara do País. A CEMIG de Aécio Neves é um desplante em matéria de meter a mão no bolso alheio para promover o marketing do governo de tapumes. O dia que cair um e a realidade aparecer Aécio esvazia igual boneco de vento. O que o MAB queria e quer, é que as tarifas de energia elétrica aqui deixem de ser extorsão. A sugestão de quebra quebra, ação predatória, foi montada nos gabinetes da mentira oficial, aquela que transformou o governo Aécio Neves num prodígio sem que tenha feito absolutamente nada, mas gastado uma nota em publicidade e marketing. Seria interessante saber quanto foi pago ao “Estado de Minas” nesses anos de Aécio. A empresas do grupo. A diretores do mesmo. Levantar o patrimônio desses caras, suas famílias. Vão achar mutretas e mutretas ao longo de anos e anos desde o primeiro dia de existência do “Estado de Minas”. Quanto será que o “Estado de Minas”, ou os “Diários Associados” devem aos cofres públicos de impostos, taxas, INSS, essas coisinhas assim que esse turma não gosta de pagar? Gosta de levar vantagem, ou pagar com títulos podres em grandes negociatas e depois deitar falação sobre honestidade, um monte de coisas que não têm? A grande imprensa em Minas é um embuste. Imprensa oficial com fachada de livre iniciativa. Como o governo Aécio, um grande embuste. Até porque o governador não tem a menor noção de nada. Quem governa é a irmã, Andréia e o secretário de Planejamento, qualquer coisa Anastásia. O governador mora no Rio, vive no exterior e soltarem o dito cujo em BH se perde. Não conhece a capital do Estado o suficiente para andar sozinho. Já o “Estado de Minas”, o jornal, é comprável. Publica o que o dinheiro pagar.

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