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Os Perigos ocultos da Culinária de Microondas
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Os Perigos Ocultos da Culinária de Microondas

Em maio de 1989, Tom Valentine, depois de mudar-se para St Paul, no estado de Minnesota, ouviu no rádio do carro uma notícia curta: Embora os fornos de microondas aqueçam rapidamente a comida, não são recomendados para esquentar mamadeiras de bebês. Embora a mamadeira pareça fria ao toque, o líquido em seu interior pode ficar extremamente quente e queimar a boca e a garganta do bebê. Além disso, a formação de vapor num recipiente fechado como a mamadeira pode fazê-la explodir. A notícia continuava: O aquecimento da mamadeira em microondas pode provocar leves alterações no leite. Em fórmulas para bebês, pode haver perda de algumas vitaminas. Em leite materno extraído mecanicamente, algumas propriedades protetoras podem ser destruídas. O alerta concluía: Aquecer a mamadeira mantendo-a sob a torneira ou deixando-a numa panela com água quente pode levar mais alguns minutos, mas é muito mais seguro. No início de 1991, vazaram informações a respeito de um processo judicial em Oklahoma. Uma mulher chamada Norma Levitt fizera uma cirurgia na bacia e morreu por causa de uma simples transfusão de sangue, porque a enfermeira aqueceu o sangue da transfusão num forno de microondas. É rotina aquecer o sangue das transfusões - mas não em fornos de microondas! No caso da senhora Levitt, o microondas alterou o sangue, e matou-a. Será que não dá para concluir que esta forma de aquecimento na verdade causa "algo diferente" nas substâncias aquecidas? Não seria prudente determinar o que este algo diferente pode causar? As microondas produzidas tecnicamente baseiam-se no princípio da corrente alternada. Átomos, moléculas e células atingidas por esta forte radiação eletromagnética são forçados a reverter sua polaridade de 1 a 100 bilhões de vezes por segundo. Não há átomo, molécula ou célula de nenhum sistema orgânico capaz de resistir a uma força tão violenta e destrutiva durante nenhum período de tempo, nem mesmo na faixa de baixa energia dos miliwatts. De todas as substâncias naturais polares, o oxigênio das moléculas da água é o que reage com mais sensibilidade. É assim que se gera calor no forno de microondas: pela fricção desta violência nas moléculas de água. A estrutura das moléculas é despedaçada, as moléculas são deformadas violentamente (o que se chama isomerismo estrutural) e assim perdem qualidade.

O AQUECIMENTO DA COMIDA

Tudo isto é o contrário do aquecimento convencional do alimento, no qual o calor se transfere por convecção de fora para dentro. O cozimento com microondas começa dentro das células e moléculas onde há água presente e onde a energia é transformada em calor de fricção. Hertel acrescentou que, além dos efeitos do violento calor de fricção (chamados efeitos térmicos), há também efeitos atérmicos que quase nunca foram levados em conta. Estes efeitos atérmicos não são mensuráveis atualmente, mas podem também deformar a estrutura das moléculas e têm conseqüências qualitativas. Por exemplo, o enfraquecimento das membranas celulares pelas microondas é utilizado no campo da tecnologia de alteração genética. Por causa da força envolvida, na realidade as células são quebradas, neutralizando assim os potenciais elétricos - a própria vida das células - entre os lados de dentro e de fora das membranas celulares. As células atingidas tornam-se presa fácil de vírus, fungos e outros microorganismos. Os mecanismos naturais de reparação são suprimidos e as células forçadas a se adaptarem a um estado energético de emergência: passam da respiração aeróbia para a anaeróbia. Em vez de água e dióxido de carbono, produzem-se peróxido de hidrogênio e monóxido de carbono. A mesma fricção violenta e as deformações atérmicas que podem ocorrer em nossos corpos quando somos sujeitos ao radar ou às microondas acontecem com as moléculas da comida feita num forno de microondas. Na verdade,quando alguém faz comida num destes aparelhos, o forno emite uma energia de cerca de 1.000 watts ou mais. Esta radiação provoca destruição e deformação das moléculas do alimento e a formação de novos compostos (chamados compostos radiolíticos) desconhecidos no organismo humano e na natureza.



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