Viva o Castro, viva o Alves 
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Tratarei agora de um grande nome de nossa literatura - Antonio Frederico de Castro Alves. Foi e é um grande poeta brasileiro. Ficou muito conhecido por sua poesia tida como negra e torta. Mas era perfeito, foi de grande importância para o movimento abolicionista de nosso país.      As principais obras de Castro Alves foram: “Gonzaga ou  A revolução de Minas”, “Os escravos”, “Hinos do Equador”,”A cachoeira de Paulo Afonso” e “Espumas flutuantes”. Depois de muito poetar e encantar diversos corações, Castro se apaixona pela cantora Agnese Trinci Murri, pouco tempo depois tem seu estado de saúde agravado, vindo a falecer no dia 06 de julho de 1971, aos 24 anos.  Homenagear este grande artista é e sempre será um prazer. Fechando este artigo trago uma poesia – não existe melhor maneira de agradar um poeta do que poetando.      Viva o Castro, viva o Alves     E nasceu em Cabaceiras,  Aos quatorze dias de um mês.  Seria este o março.  Mas e o ano?  1847...  Foi quando a cidade,  De outro nome se vestiu.  Hoje é chamada de Castro Alves,  Sim, Antonio!     Poetava como ninguém,  Tinha alma,  E ainda têm.  Além...  Ainda lhe somos reféns.     Lutador,  Guerreiro,  Desbravador de palavras,  Abolitivo.  Pela causa brigou,  Uma bandeira levantou,  E sua poesia negra...  Ah, muito nos ensinou!  E ensina.     Suas palavras:  Românticas,  Devotadas,  Amor e sentimento.  Somos todos irmãos!     De torta sua poesia,  É, aquela...   De castro, foi chamada.  Se ainda o fosse,  Só o era por tontear,  Em breves repentes,  Mentes!  E hoje só peço viva:  Viva o Castro, vida o Alves!    (T. Cardoso - Tatiana Cardoso Mendes) 
 
  
 
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