Iracema
(José de Alencar)
Este livro aborda a estória de uma linda ìndia, denominada Iracema ( que em tupy-Guarani significa a virgem dos lábios de mel) da qual um branco colonizadorse enamora. Retrata sobremodo lindo e romantico o modo de vida do índio na floresta amazônica, com seus costumes. Escrito no século passado é uma beleza de romance que recomendo a todos que desejam encantar-se ciom a puerilidade do índio nativo do Brasil e suas estórias e lendas.Por óbvio, passa-se a estória no interior da Floresta Amazônica, sendo narrados os costumes indigenas do século XIX, todos os encantos da índia e de seu amado e como eles levam uma vida frugal, brilhante do ponto de vista do homem civilizado da época e, claro do homem civilizado atual. O conteúdo é deveras lindo, podendo fazer chorar e encantar o seu leitor, principalmente quem esteja a procura de conhecimento de costumes indígenas relacionados aos povos da amazônia central. Até hoje este livro tem aceitação pela sua puerilidade, sua beleza como um conto de fadas e, como um romance entre uma nativa e um branco, de como a índia ainda canta na floresta chamando seu amado Martim, e de como a saga do homem branco pode (e de fato) destruiu os encantos indígenas, verdadeiros donos da terra. Reporta, ainda, a vivência dos senhores fazendeiros, suas mazelas e como os índios influenciaram a vida do homem branco, inclusive do negro trazido como escravo para o Brasil. É uma ficção, mas baseada em fatos reais, e também, numa lenda indígena. Faz com que olhemos para dentro da beleza do cenário indígena brasileiro, vivido na época da colônia, além disso mergulha completamente na paixão e interior do índio nativo, aborda seuas anseios, sua índole, sua presença de espírito, seu amor pela terra e pela criação, suas crenças e vontade de viver, seu amor pueril e sua paixão. Além disso pela sua ligação entre o homem branco e uma nativa, traz todas aquelas idiosincrazias nostálgicas da vida na civilização e da vida na selva.
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