O Pau Ambiental e o Rabo da Economia
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O Pau Ambiental e o Rabo da Economia no Âmbito social Assim como Deus amava as almas dos corpos queimados nas fogueiras da inquisição, a economia ama os corpos que vendem suas almas ao Diabo e se metem a cometer arbitrariedades de todas as ordens, lançando para isso, mão de discursos economicamente progressistas. Partindo da premissa de que até o Onipotente tem seus pontos fracos, decidi investigar as sensibilidades da ciência econômica. Ao apalpar esta gigantesca e disforme mania de nossa contemporaneidade, encontrei muitas partes inflexíveis, umas mais outras menos, mas uma em especial me chamou a atenção: o rabo (o cu), de onde sai os dejetos econômicos destinados, quase sempre destinados a manutenção do pau na posição vertical. Os poucos paus que se mantém de pé neste país, resolveram render uma homenagem a seus colegas que tombaram vitimados pela ausência do adubo econômico advindo do reto da economia, cujo calibre, abrange apenas pedaços da região amazônica. Como a boca da economia está sempre ocupada chupando dólares do cambio, o próprio cambio e as bolsas escrotais dos grandes capitalistas, penso ser mais do que justo um alargamento deste cu; um alargamento em nível nacional para que tudo que for pau possa ser beneficiado. Pensando nisso os paus vivos reuniram os paus mortos e estão formando um cilindro, cujo raio vai, do Iapoque ao Chuí e tem a altura de dez picos da neblina, para com este atacarem a parte mais sensível da economia, ou seja, o cu, para que ele se alargue e seus dejetos alcancem mesmo que de uma maneira raleada, uma maior extensão do Brasil. Os paus estão enraivecidos e enrijecidos, a sociedade está eufórica pelo espetacular e a economia está, como sempre, muito preocupada em salvar o mundo, desatenta; não dá importância a este acontecimento que pretende ser um ARROMBO DISCOMUNAL no rabo desta que tanto nos oprime.
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