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Alckmin quer ser Geraldo
(Laerte Braga)

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A decisão da equipe que montou o boneco Geraldo Alckmin, desde os tempos de vereador em Piracicaba, de transformá-lo apenas em Geraldo, tem uma explicação bem simples. O candidato tucano tem origem ilustre. Integra as mais atrasadas e conservadoras elites do interior do Estado de São Paulo.Faz parte de uma organização fascista que hoje controla a Igreja Católica Romana, a OPUS DEI. Tem ligações com a quadrilha de sonegadores erigida em loja de moda e quinquilharias de milhares de dólares, a DASLU. É autoritário, arrogante, prepotente, construiu sua vida à custa de atropelar adversárioS e sempre em função de interesses dos que o construíram. Existe para isso.Foi o coordenador do processo de desestatização do governo paulista ao tempo de Covas e hoje diz que não vai privatizar coisa alguma. Uma das características do boneco montado pelos donos do negócio é a capacidade de mentir. Só não aperfeiçoaram ainda de forma total, pois fica nervoso, passa a língua nos lábios o tempo todo para tentar afugentar a sede da falta de caráter e por aí afora. Alckmin soa meio que nobre, uma espécie de conde, barão duque. Já Geraldo soa popular, soa cidadão comum, capaz de sensibilizar-se com os problemas sociais (nem sabe o que é isso, sua filha foi à favela da Rocinha com uma bolsa de mil e quinhentos reais a tiracolo).Como não é gente, é apenas um produto. Como não tem alma, não tem coração, não tem sensibilidade, nem sabe o que é isso, é um pastel lato senso, deixa de ser Alckmin até o momento em que terminar a campanha, até a eleição. Vira Geraldo, mas depois volta ao normal. Tanto ele como a cara metade que está guardando os quatrocentos vestidos doados aos pobres.Quando a FOLHA DE SÃO PAULO fala em “desvio” de 16 bilhões de dólares do tal fundo de telecomunicações criado no governo de FHC e acusa o governo Lula, está apenas reagindo à utilização do dinheiro em projetos sociais e não em financiamento a empresas privadas do setor. O fundo foi criado para isso, financiar empresas, uma delas, a TELEMAR, tem a família Jereissati como sócia.Ou seja, está chiando pelo fato do dinheiro destinado aos donos dos “negócios” de telefonia estar indo para programas como o bolsa escola. E sugerindo corrupção que não existe.Quando o jornal O GLOBO fala em Estado caro, em serviços públicos caros, em fim dos contratos de terceirização, está apenas disfarçando a grande mutreta da privatização, o tal do contrato de terceirização. Deixa lado o que é o custo real do Estado: educação, saúde, transportes, segurança, soberania nacional, etc.O tal Estado mínimo enriqueceu um monte de gente no governo FHC, enriquece um monte de governadores e prefeitos. É mais ou menos assim: você paga mil a um servidor para um determinado serviço. Passa a pagar dois mil a uma empresa privada para ela prestar o tal serviço.O excesso é rachado entre os donos.A forma solerte, traiçoeira e desonesta como os fatos são apresentados, é a mesma que transforma um político corrupto, autoritário, cheio de preconceitos e sem caráter como Geraldo Alckimin, só em Geraldo. No engana povo que é a tal democracia e na característica principal do tucanato: amoralidade.Alckmin virou Geraldo para isso. Para parecer gente.



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