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VOCÊ É FELIZ NO TRABALHO?
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Está se tornando comum a presença constante de ansiedade e estresse no cotidiano, principalmente nas grandes metrópoles. A competitividade, a sedução pelo consumo de bens muitas vezes supérfluos e a pressão pela ascensão profissional são algumas das causas deste estado de tensão e insatisfação nos tempos modernos. A "luta pela sobrevivência" faz com que o indivíduo corra contra o tempo para não ser esmagado pela dor da derrota e pelas críticas alheias. Mas, de certa forma, esta corrida sem fim nem início faz com que ele próprio atropele suas reais chances de sucesso e realização. É incrível, mas várias carreiras são arruinadas pelos seus próprios protagonistas. A ambição cega e sem sentido é que desenvolve a decadência do homem. O ser humano moderno é pressionado em direção ao trabalho, mas não à formação profissional. Ele é pressionado a lutar para ganhar dinheiro, não para sentir-se realizado. Somos induzidos a entrar para o "mercado de trabalho", antes mesmo de estarmos preparados para definir o caminho a seguir. Ora, formação profissional é algo mais amplo do que a simples aprendizagem acadêmica ou treinamento prático específico. Quer dizer também o amadurecimento e o desenvolvimento de uma série de habilidades inatas ao indivíduo. O verdadeiro desenvolvimento profissional depende basicamente de um detalhe óbvio, muitas vezes esquecido ou meramente desprezado: vocação. Relembrando Greg Bogart, Ph.D., vocação seria não somente as habilidades e potenciais inerentes do indivíduo, mas acima de tudo um chamado, um caminho, uma obra a completar, o centro de uma narrativa que a pessoa constrói para dar sentido à sua própria existência. Isto é essencial para nossa própria identidade, fundamental para a manutenção do equilíbrio entre ganho monetário e satisfação interior. Seguir a vocação pessoal, de uma maneira mais simples, é trabalhar no que a gente gosta, é utilizar e usufruir de nossos dons e potenciais para realizar um trabalho com significado e senso de realização. Quando fazemos o que gostamos, preenchemos tarefas com amor e dedicação, os resultados são positivos. Somos criativos, obtemos satisfação e reconhecimento. Aliás, o resultado óbvio para quem segue sua vocação é o reconhecimento, tanto prático quanto financeiro. O resultado direto de um trabalho feito com amor são resultados excelentes, produtos ou serviços de real valor. Uma retribuição financeira proveitosa é a conseqüência clara de um trabalho realizado com alegria. Não estou dizendo que seguir a própria vocação é uma tarefa fácil de se realizar, que trará dinheiro, satisfação e estabilidade da noite para o dia. Gostaria de relembrar apenas o seguinte: ao invés de lutar somente pelo emprego, que tal acreditar em nossos potenciais, investir em nós mesmos? Que tal procurar não apenas uma tarefa, mas um modo de vida, uma atividade que traga realização? Que tal unir trabalho e prazer? Iremos nos surpreender com os resultados . . .



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