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child literature -politically correction
(Ardnas)

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Este é o século XXI. Hoje em dia, a infância tornou-se num breve período e as crianças estão a tornar-se pré-adultas muito rapidamente. Há inúmeros exemplos que demonstram estas situação na infância, que se direccionam para roupas e actividades adultas. Os pais, os professores, todos estão a tentar dar à criança uma melhor atmosfera e educação. Não deve haver maus pensamentos ou desigualdade que afecte o seu crescimento. Isto é uma coisa boa. No entanto, ninguém pensa no que acontece quando estes pensamentos e as acções atingem extremos, quando se tenta controlar a liberdade artística e intrometer-se na realidade histórica. Num certo sentido, está-se a tentar ser politicamente correcto, o que significa que qualquer descrição ou escrita que possa afectar sentimentos de um grupo em particular, implica que seja censurado e apagado, não interessando o que se tem que sacrificar e pagar por isto, sejam factos históricos ou verdades inocentes. No "deixem as belas adormecidas assim permanecerem", um artigo de Dorothea Israel Wolfson, a editora escreve no prefácio "na nossa escolha dos textos e na nossa introdução, prestamos particular atenção à percepção de raça, classe e género, dentre outros tópicos, na moldagem da literatura infantil e na infância em si". Estas pessoas ainda nem sequer deixaram as rimas do infantário, os contos de fadas, os desenhos animados que foram lidos e visualizados durante muito tempo e, repentinamente, acusam-nos de serem racistas e traumatizantes. O último a enfrentar esta condição é o desenho animado "Tom & Jerry". Os críticos dizem que, em algumas cenas, Tom e Jerry são vistos a fumar, por isso, estas cenas são editadas com o sinal de transmissão "off com", que tomou decisões, e sente que estas podem encorajar e potenciar o acto de fumar em crianças. Mais ainda, tudo isto, quando a televisão está repleta de violência e calão. Diz-se que a literatura é o reflexo da sociedade, portanto, as rimas infantis são escritas para familiarizar as crianças com a sua época e condições de determinado período e a maior parte delas tem uma história subjacente. Tal como a "ovelhinha negra" lida com um problema da meia idade quando foi imposta uma taxa na lã. Outra rima infantil famosa que passou por mudanças é o "Humpty Dumpty". Na versão modificada Humpty Dumpty já não cai e se parte mas antes tem um conclusão de sucesso. Um outro objectivo da literatura infantil é o de convencer que o mundo não tem só coisas más. Também há lá coisas belas e, para este propósito, os escritores criam contos de fadas. Um dessas histórias é "O Capuchinho Vermelho". Esta é a história simples de uma menina que usava um capuz vermelho, e que foi comida por um lobo. Uma das interpretações deste conto é a de que o Capuchinho Vermelho foi visto como uma prostituta, porque usava um capuz vermelho, que era uma característica de prostituta no século dezassete. A história foi também apresentada como uma alegoria do acordar sexual, onde o capuz vermelho simboliza o ciclo menstrual, a floresta simboliza a adultez e o lobo um amante, sedutor ou predador sexual que ameaça a sua virgindade. Podemos interpretar estas coisas das formas que quisermos mas, mesmo assim, mesmo que atentemos profundamente é difícil chegar a uma única conclusão. Contudo, é certo que a geração vindoura será privada da real magia da grandiosa e inocente literatura.



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