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Trauma e Triunfo: Género e Divisão na Índia Ocidental
(Bagchi; Jasodhara)

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O livro em questão é uma das obras mais significativas que se seguiu à Divisão de 1947. O seu objectivo principal é reconstituir a experiência da Divisão no Leste. A perspectiva é multidisciplinar e baseada numa consciência de sexo, classe e comunidade. Conceptualizaram as experiências da Divisão como os motins, a migração e o restabelecimentoem termos de umanoção de 'trauma'.No entanto, os refugiadosmudarambem mais além o sentido da 'vitimização' para o de 'triunfo', um sentido de confiança e capacidade de sobreviver e conseguir o sucesso face a duros obstáculos. Os editores reparam que as mulheres deslocadas em particular 'mostraram uma resistência exemplar, força e paciência para saírem vitoriosas do pesadelo combinado de ataques, êxodo, deslocamento, pobreza moída e à mente destruída'. Em Bengal ocidental em particular, a afirmaçãohistórica da mulher refugiada como a ganha-pão incansável mudou os dígitos das aspirações femininas do Bengali bhadramahilae alterou irrevogavelmente o panorama social'. A mesma coisa aconteceu em Punjab. A emancipação das mulheres do domínio privado para o público é um dos desenvolvimentos mais notáveis da imposta Divisão de Bengal ocidental. O trauma e o triunfo desenvolveu definitivamente uma novaperspectiva em estudar o impacto da Divisão nas mulheres Bengali. A perpectiva de género neste volume encontra dois canais: 1)demonstrando como as políticas de género que acompanharam a Divisão usaram a violação e outras formas de violência como um instrumento de nacionalismo; 2) trazendo o papel da difernça sexual na luta humana para a reabilitação e apresentando as mulheres como o seu agente principal. Éo segundotema que torna o volume distinto. O artigo de Jasodhara Bagchi no volume mostra como a comunidade e a família eram tão instrumentais na produção de imaginários de género maioritários da nação como um Estado, como estavam todos obcecados com a castidade feminina como uma marca de glória nacional, tratando as vítimas de violação de acordo com isto. Meghna Guha Thakurta desenvolve uma metodologia para a utilização da história familiar na compreensão da Divisão, seguindo uma estrutura de comparação para compreender as semelhanças e diferenças nas experiências da Divisão (relacionadas particularmente com o género)em hindus e muçulmanos. A Rachel Weber encontra algumas complexidades na forma emergente das mulheres no domínio privado no seguimento à Divisão, uma vez que isto foi legimitado pelo papel da comunidade 'colónia' patriarcal com base nos papéis das mulheres como esposas e mães. Ela pergunta-se se isto não terá sido uma mera expansão do 'privado' para incluir novos papéis em vez de uma afirmação real da igualdade das mulheres na esfera pública.



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