BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


As Intermitências da Morte
(SARAMAGO; J.)

Publicidade
RESUMO: AS INTERMITÊNCIAS DA MORTEAUTOR: JOSÉ SARAMAGOAs Intermitências da morte: Uma fábula sobre os caprichos da figura macabra e ossuda que segura os fios da vida da gente.De repente a morte suspende as atividades, a nação toda, fica eufórica, comemoram, sorriem, agora, todos, teriam vida eterna. Quem esta mal, no hospital ou em casa, ficava com a vida suspensa, nem melhorava nem piorava. Agora era certo, Ano Novo, vida eterna, para todos, ricos ou pobres, moços ou velhos, independemente de sexo ou idade, de credo ou de ideologia, todos viveria in aeternum.Magoada, por também, ter sentimentos, e por que os seres humanos tanto a detestavam, A Morte, resolve mostrar como, no fundo, são ingratos. Mostra a todos que ninguém pode passar por esse mundo sem que por ela seja visitada, uma vez, uma só vez, durante a vida, e no momento menos esperado, zaz, tem-se-lhe ceifado a vida.A falta de falecimentos, logo se mostra um problema, para os políticos, que acusam uns aos outros, como suspeitos de conivência com a Morte, diziam muitos, que não havia falecimentos por absoluta falta de vontade política, que o Ilmo. Sr. Primeiro Ministro haveria de tomar providência para que tudo voltasse ao normal.As agências funerárias exigem subsidio, do Governo pra não falir.Os hospitais, rapidamente, ficam lotados de pacientes que agonizantes, que são impedidos de passar desta para melhor, isto é morrer.As famílias, não sabem o que fazer com os seus doentes, e começam a levá-los, na clandestinidade, para que; finalmente, morram em paz, em outro país., onde A Morte, continuava a ceifar, sem aviso prévio.Os idosos avançam na decrepitude sem esperança de descanso, nem pra si nem para as famílias.Os agonizantes continuam no hospital, que agora, já se apresenta sem condições de atender, amontoando os doentes sem qualquer constrangimento. As pessoas de outros países querem vir para este, onde não se morre, onde a vida será eterna. Há que se cuidar das fronteiras, para que não haja invasão de imigrantes ilegais. Os habitantes do país onde A Morte suspendeu as atividades querem ir para o outro país, onde a vida sempre esta por um fio. O Primeiro Ministro, perplexo, antevê uma crise, em nível nacional. Pede em rede de tv. Que o povo ore, implore para que a vida volte ao normal, isto é, que a Morte volte a ceifar a vida. O Cardeal antevê, a perda, do poder da igreja, com relação a salvar as almas, pois sem morte não há ressurreição e sem ressurreição não há igreja. E, convenhamos, a igreja não terá como cobrar contribuição nem como coagir os fiéis com o que vai acontecer com a alma após a morte. Com certeza, a situação da igreja era caótica, sem ajuda da morte, para apavorar os fiéis, não havia necessidade de igrejas. A morte deveria ser tão natural, quanto à vida, não fosse o supremo medo que os seres humanos têm, tudo seria bem tranqüilo.Nascer e morrer, de certeza, é a coisa mais natural que acontece a todo ser vivente.A intermitência da Morte causa grandes transtornos.O Estado, na figura do Ilmo Sr. Primeiro Ministro, fica sem saber o que fazer, todos o acusam de inércia. A Igreja, perde o poder de coagir os fieis, pois sem morte, não há como impor castigos nem penitências, As Agências funerárias, começam a falir, e recorrem ao Governo em busca de subsidio para evitar o piorA Maphia( com ph pra diferenciar a outra), surge para explorar e tirar proveito da situação caótica que se instala no país. Explora o país e as pessoas, indistintamente.Através desse romance, podemos perceber que o autor José Saramago trata, com maestria, das coisas da vida, com naturalidade, ironia e bom humor, como só ele sabe faze



Resumos Relacionados


- As Intermitências Da Morte

- As Intermitências Da Morte (les Intermittences De La Mort)

- As Intermitências Da Morte

- As IntermitÊncias Da Morte

- As Intermitências Da Morte



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia